bastidores do Carnaval de Olinda.
É da sua criatividade que surge
a alegria que proporciona a chegada
dos estandartes das agremiações.
Cacau, Cláudio José Pereira (Recife, 28/8/1962)
“Comecei confeccionando fantasias para Elefante e Vassourinhas em 1992. Depois passei a fazer estandartes com Lula. Os primeiros estandartes foram para o “Bacurau”, “Vassourão”, “Galinho de Brasília”, “Rebileurias”, “Caga na Jarra”, “Os Taxistas”, “Companhia Brasil por Dança”
“Cheguei a fazer três estandartes de Lojas Maçônicas, o aspecto de construção do estandarte é muito parecido com os estandartes do carnaval.”
“Depois, fiz o estandarte do “Bloco da Voada” do antigo Bandepe; “Os Dengosos em Folia” e “Nascimento do Passo”
“O estandarte que mais gostei de fazer foi um de cor vinho, em parceria com Carlinhos Santos, para a “Ceroula”
“Faço um estandarte sozinho num período de 30 a 40 dias, dependendo dos detalhes de acabamento. O pique de trabalho é de novembro a janeiro”
“Durante o ano inteiro sou supervisor de Agente Ambiental, participo das campanhas de vacinação de cães e gatos”
“Participei de um projeto do governo Arraes do Museu do Estandarte que ajudou muito quem faz este tipo de arte”
“No carnaval, eu vou para saída dos blocos que faço o estandarte. Na segunda-feira de carnaval, às 16 horas, estou no Largo do Amparo comandando a saída do meu bloco, “Os Devassos da Sé”. É um boneco, não tem estandarte.”
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