No inicio da década de 80, período de intensa
movimentação política, social e cultural do movimento
negro pernambucano o Táta Raminho de Oxóssi
funda o Afoxé Povo de Odé, também chamado de
Ará Odé, que significa Ará = Povo e Odé = Orixás das matas,
que é o patrono do grupo. Com isso o Afoxé
torna-se um ritmo afro presente na cultura local.
De origem iorubá, a palavra afoxé poderia ser
traduzida como "a fala que faz". As melodias entoadas
nos cortejos dos afoxés são praticamente as mesmas
cantigas ou orôs entoados nos terreiros afro-brasileiros
que seguem a linha jexá.
traduzida como "a fala que faz". As melodias entoadas
nos cortejos dos afoxés são praticamente as mesmas
cantigas ou orôs entoados nos terreiros afro-brasileiros
que seguem a linha jexá.
O Afoxé, longe de ser, como muita gente imagina,
apenas um bloco carnavalesco, tem profunda
vinculação com as manifestações religiosas
dos terreiros de candomblé. Vem daí o fato de
chamar-se o afoxé, muitas vezes, de "Candomblé de rua".
Inclusive por homenagear um orixá, geralmente, o orixá
da casa de candomblé a que pertence.
apenas um bloco carnavalesco, tem profunda
vinculação com as manifestações religiosas
dos terreiros de candomblé. Vem daí o fato de
chamar-se o afoxé, muitas vezes, de "Candomblé de rua".
Inclusive por homenagear um orixá, geralmente, o orixá
da casa de candomblé a que pertence.
Em Pernambuco, o afoxé surge com o Povo de Odé
em 23 de abril de 1982 , como uma das formas de se
fazer chegar à maioria da população, o debate
sobre consciência negra e liberdade, através da música.
Grupos como o Afoxé Ará Odé que se expressaram
como blocos-afro com características de movimento
social, pois, o grupo investe na transmissão de saberes
para as novas gerações através de oficinas de
percussão, dança, costura, estamparia que integram
o projeto sócio-cultural da entidade. As cores são
Azul e branco, seu repertorio é de autoria própria
e fala sobre resistência, religião e beleza da raça negra.
em 23 de abril de 1982 , como uma das formas de se
fazer chegar à maioria da população, o debate
sobre consciência negra e liberdade, através da música.
Grupos como o Afoxé Ará Odé que se expressaram
como blocos-afro com características de movimento
social, pois, o grupo investe na transmissão de saberes
para as novas gerações através de oficinas de
percussão, dança, costura, estamparia que integram
o projeto sócio-cultural da entidade. As cores são
Azul e branco, seu repertorio é de autoria própria
e fala sobre resistência, religião e beleza da raça negra.
em Olinda, e o vereador André
Avelar, presidente da Câmara
Municipal de Olinda em visita a
Casa do Carnaval de Olinda.
Geraldo Cavalcanti,
presidente de "A Cabaçuda"
Rosa e Paulo Cavalcanti na Rua do Amparo
da Juventude do PTB de Olinda.
anunciar o lançamento do seu CD e DVD
"Pára de brincar" com muito samba de pagode.
O trabalho tem a produção de Miguel Farias.
Romildo Canuto - filho de Romildo de Cariri
é fundador e presidente da Troça Guaiamum de Olinda.
Fundada em 1970, Guaiamum sai neste sábado,
às 20 horas, do Largo do Guadalupe, com a orquestra de Lessa.
às 20 horas, do Largo do Guadalupe, com a orquestra de Lessa.
e um grupo de amigos, depois de uma pelada
no campo do Bonsucesso, resolveu se reunir
na escadaria da Igreja do Guadalupe
e aí surgiu o Guaiamum," recorda Romildo Canuto.
1 comentários:
Parabéns Arlindo...pela iniciativa de fazer a cobetura do carnaval de Olinda através do blog...muito legal para pessoas que como eu, fizeram a opção de ficar em casa estudando para os concursos...adorei, me sinto dentro do carnaval, de verdade, sem precisar sair de casa...Parabéns!!!
Theresa Tenório!!
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