Universitário Tobias Soares Cardoso Neto afirma que foi agredido por oficial do Corpo de Bombeiros na Várzea. Foto: Ricardo Fernandes/DP/D.A Press |
À tarde, a Secretaria de Comunicação de Olinda informou que JoãoLuiz pediu explicações por escrito ao major, que é do Corpo de Bombeiros (CB) há 17 anos, mas está à disposição da pasta em Olinda somente há cerca de três meses. Segundo o secretário, o oficial relatou a sua versão sobre o episódio, "100% diferente" do que contaram algumas testemunhas, e por isso não considerava justo afastá-lo de sua função antes de o inquérito na GPCA avançar. Segundo ele, no entanto, a permanência no cargo dependerá do desenrolar dos depoimentos na GPCA que podem ser iniciados hoje, de acordo com o delegado Jorge Ferreira. Segundo o major, ele teria apenas se defendido das agressões.
O estudante de engenharia Tobias Soares Cardoso Neto, 21 anos, denunciou ter sido agredido pelo major com tapas, chutes e coronhadas que o fizeram desmaiar. A pancada resultou em quatro pontos em sua cabeça. Tudo teria acontecido, de acordo com Tobias, depois que ele ultrapassou o major na Avenida Afonso Olindense e entrou na Rua Capitão José Nogueira, também na Várzea, dirigindo para casa.
Tobias contou que,após ultrapassar o carro do major (uma saveiro), ele o seguiu, trancou seu veículo, um Fiat uno, e desceu partindo para a agressão. O estudante voltava da universidade e estava com o irmão de 16 anos. Em seguida, segundo o jovem, o major os teria seguido até a casa de uma amiga, onde acontecia uma festa de criança, e o agredido com as coronhadas. Procurado pelo Diario por dois dias seguidos, com o objetivo de explicar sua versão, o major disse que só vai se pronunciar na polícia e na Justiça.
Tobias contou que,após ultrapassar o carro do major (uma saveiro), ele o seguiu, trancou seu veículo, um Fiat uno, e desceu partindo para a agressão. O estudante voltava da universidade e estava com o irmão de 16 anos. Em seguida, segundo o jovem, o major os teria seguido até a casa de uma amiga, onde acontecia uma festa de criança, e o agredido com as coronhadas. Procurado pelo Diario por dois dias seguidos, com o objetivo de explicar sua versão, o major disse que só vai se pronunciar na polícia e na Justiça.
Diário de Pernambuco
POSTADO POR ARLINDO SIQUEIRA
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1 comentários:
Sr.Arlindo
em que ficou este caso? Parece q o homem continua a frente da secretaria de trânsito, não é?
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