O deputado, cumprindo o seu dever de fiscalizar os entes públicos, fez uma representação contra o juiz na Corregedoria do Tribunal de Justiça e o desembargador-corregedor, Bartolomeu Moraes, igualmente sério e honrado, nada encontrou na correição que viesse desabonar a conduta de Adeildo Nunes.
Até aí, como se vê, o jogo foi jogado dentro das regras da civilidade. Pedro Eurico não se conformou com o despacho do corregedor e anunciou recurso para a Corte Especial do TJ e para o Conselho Nacional de Justiça, o que também é um direito seu.
Estranhamente, o juiz Adeildo Nunes, em entrevista nesta terça-feira, disse que pedirá à Assembleia Legislativa a cassação do mandato do deputado “por quebra do decoro parlamentar”.
É exagero, meritíssimo juiz! É preferível Pedro Eurico no exercício da atividade parlamentar, mesmo que às vezes cometa alguns excessos, do que mudo. Ele é um dos melhores deputados da Assembleia Legislativa e a sua voz não deve ser calada.
Escrito por Inaldo Sampaio
02 de Março de 2010
POSTADO POR ARLINDO SIQUEIRA
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