Para  quem anda preocupado com a ida de Júnior da Friboi para o PSB, em entrevista ao  jornal Opção do estado de goiás, JB afirma que não rompeu com o PL e continuará  ajudando a criação do partido em todos os estados do Brasil.
Leia entrevista abaixo.
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Osésa Rodrigues - PL-DF
“Não tenho receio  de enfrentar Iris e Marconi”
Sobre o PL, Júnior do Friboi diz que não há qualquer rompimento com seu presidente, Cleovan Siqueira. “Pelo contrário, eu e Cleovan nos damos muito bem. Vou continuar ajudando-o organizar o partido em todo o Brasil.”
No momento, o grupo JBS está acabando de “incorporar” o Banco Matone e alguns curtumes. “A JBS está muito bem e em expansão. Seu crescimento é sustentado”, garante Júnior.
O governo de Dilma Rousseff, “apesar de ser o primeiro ano, quando se faz ajustes, está indo bem”, afirma Júnior do Friboi. “O fundamental é que Dilma faz um governo responsável, com equilíbrio das contas públicas. Acredito que 2012, com a máquina ajustada, será o ano da presidente.”
 Na sexta-feira, 22,  o empresário Júnior do Friboi, sócio do grupo JBS — que fatura 50 bilhões de  reais por ano e tem 125  mil  funcionários —, ligou para a redação do Jornal Opção. Ele está nos Estados  Unidos e só volta para o Brasil no dia 15 de agosto. “Estou correndo atrás de  minhas coisas”, afirma, na sua linguagem coloquial. Defensor de uma tese  política heterodoxa — acredita que pode unir o governador Marconi Perillo, do  PSDB, e o ex-prefeito de Goiânia Iris Rezende, do PMDB, em torno de sua  candidatura —, Júnior nada tem de ingênuo. “Sei que é difícil, mas difícil não é  sinônimo de impossível. Mas, mesmo sem união, devo ser candidato a governador de  Goiás em 2014. Está acertado com o presidente do meu partido, Eduardo Campos,  governador de Pernambuco. Filiei-me ao PSB com este objetivo.” O sr. está  realmente empolgado? “Estou animadíssimo.” Depois de uma pauta, instigado pelo  repórter, frisa: “Mesmo se Marconi e Iris forem candidatos, eu insisto que vou  disputar. Vou entrar no meio deles. Perder para dois políticos experimentados  não é demérito. Ademais, se perder, nada estarei perdendo. Quem perde é  Goiás”.
mil  funcionários —, ligou para a redação do Jornal Opção. Ele está nos Estados  Unidos e só volta para o Brasil no dia 15 de agosto. “Estou correndo atrás de  minhas coisas”, afirma, na sua linguagem coloquial. Defensor de uma tese  política heterodoxa — acredita que pode unir o governador Marconi Perillo, do  PSDB, e o ex-prefeito de Goiânia Iris Rezende, do PMDB, em torno de sua  candidatura —, Júnior nada tem de ingênuo. “Sei que é difícil, mas difícil não é  sinônimo de impossível. Mas, mesmo sem união, devo ser candidato a governador de  Goiás em 2014. Está acertado com o presidente do meu partido, Eduardo Campos,  governador de Pernambuco. Filiei-me ao PSB com este objetivo.” O sr. está  realmente empolgado? “Estou animadíssimo.” Depois de uma pauta, instigado pelo  repórter, frisa: “Mesmo se Marconi e Iris forem candidatos, eu insisto que vou  disputar. Vou entrar no meio deles. Perder para dois políticos experimentados  não é demérito. Ademais, se perder, nada estarei perdendo. Quem perde é  Goiás”.
 mil  funcionários —, ligou para a redação do Jornal Opção. Ele está nos Estados  Unidos e só volta para o Brasil no dia 15 de agosto. “Estou correndo atrás de  minhas coisas”, afirma, na sua linguagem coloquial. Defensor de uma tese  política heterodoxa — acredita que pode unir o governador Marconi Perillo, do  PSDB, e o ex-prefeito de Goiânia Iris Rezende, do PMDB, em torno de sua  candidatura —, Júnior nada tem de ingênuo. “Sei que é difícil, mas difícil não é  sinônimo de impossível. Mas, mesmo sem união, devo ser candidato a governador de  Goiás em 2014. Está acertado com o presidente do meu partido, Eduardo Campos,  governador de Pernambuco. Filiei-me ao PSB com este objetivo.” O sr. está  realmente empolgado? “Estou animadíssimo.” Depois de uma pauta, instigado pelo  repórter, frisa: “Mesmo se Marconi e Iris forem candidatos, eu insisto que vou  disputar. Vou entrar no meio deles. Perder para dois políticos experimentados  não é demérito. Ademais, se perder, nada estarei perdendo. Quem perde é  Goiás”.
mil  funcionários —, ligou para a redação do Jornal Opção. Ele está nos Estados  Unidos e só volta para o Brasil no dia 15 de agosto. “Estou correndo atrás de  minhas coisas”, afirma, na sua linguagem coloquial. Defensor de uma tese  política heterodoxa — acredita que pode unir o governador Marconi Perillo, do  PSDB, e o ex-prefeito de Goiânia Iris Rezende, do PMDB, em torno de sua  candidatura —, Júnior nada tem de ingênuo. “Sei que é difícil, mas difícil não é  sinônimo de impossível. Mas, mesmo sem união, devo ser candidato a governador de  Goiás em 2014. Está acertado com o presidente do meu partido, Eduardo Campos,  governador de Pernambuco. Filiei-me ao PSB com este objetivo.” O sr. está  realmente empolgado? “Estou animadíssimo.” Depois de uma pauta, instigado pelo  repórter, frisa: “Mesmo se Marconi e Iris forem candidatos, eu insisto que vou  disputar. Vou entrar no meio deles. Perder para dois políticos experimentados  não é demérito. Ademais, se perder, nada estarei perdendo. Quem perde é  Goiás”.Por que Júnior do Friboi está se tornando político, se se  não precisa de mais dinheiro? “Eu primeiro organizei minha vida na iniciativa  privada e, agora, estou migrando para a política. Mas não tenho nenhuma intenção  de fazer a vida na política. Não preciso disso. Na verdade, quero ser governador  de Goiás para acabar com a mesmice e lutar contra o ódio que existe na política  do Estado.”
Comenta-se que Júnior do Friboi se expõe como  possível candidato a governador, mas, no fundo, quer disputar mandato de  senador. “Nada disso. Não tenho vocação parlamentar. Minha vocação é executiva.  O PSB, por sinal, tem um projeto de poder, de médio ou longo prazo. Eduardo  Campos quer o partido organizado nacionalmente. O objetivo é deixá-lo preparado  tanto para as disputas estaduais quanto da própria Presidência da  República.”
Solicitado a avaliar a disputa pela Prefeitura de  Goiânia, Júnior do Friboi frisa que vai trabalhar para o prefeito Paulo Garcia.  “Com mais quatro anos para governar, ele fará uma grande administração. Paulo,  além de meu amigo, é competente e íntegro. Ele será reeleito. O senador  Demóstenes Torres [DEM] deveria ficar no Senado, onde faz um excelente trabalho.  Ele tem o perfil adequado para o Senado. Quantas vezes disputar mandato de  senador, eu votarei nele.”
Sobre o PL, Júnior do Friboi diz que não há qualquer rompimento com seu presidente, Cleovan Siqueira. “Pelo contrário, eu e Cleovan nos damos muito bem. Vou continuar ajudando-o organizar o partido em todo o Brasil.”
No momento, o grupo JBS está acabando de “incorporar” o Banco Matone e alguns curtumes. “A JBS está muito bem e em expansão. Seu crescimento é sustentado”, garante Júnior.
Ao avaliar o governo do presidente dos Estados  Unidos, Barack Obama, Júnior do Friboi é cauteloso. “A economia americana é  sólida, não resta dúvida. Mas as guerras movidas pelo país depois do 11 de  Setembro arrebentarram a economia. Obama está com dificuldade para fazer a  economia crescer, para incutir otimismo e esperança nos americanos. Agora, o  país está acompanhando a questão da negociação da dívida do Estado  americano.”
O governo de Dilma Rousseff, “apesar de ser o primeiro ano, quando se faz ajustes, está indo bem”, afirma Júnior do Friboi. “O fundamental é que Dilma faz um governo responsável, com equilíbrio das contas públicas. Acredito que 2012, com a máquina ajustada, será o ano da presidente.”
Embora esteja disposto a enfrentar Marconi Perillo  em 2014, para realizar “o sonho de administrar o Estado no qual nasceu”, o  empresário tem boa opinião sobre o tucano. “Ele tem muita energia e bons  propósitos. Acredito que seu governo dará certo. Talvez não faça tudo aquilo que  planejou, mas tenho certeza de que vai viabilizar o  governo.”
JORNAL OPÇÃO
 
 
 
 

 
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