28 julho, 2009

Sobrou para o ministro José Múcio o desgaste da relação Lula-senadores do PT

Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/ABr
Há pelo menos duas semanas, a bancada de senadores do PT tenta descolar-se do presidente da Casa, José Sarney, mas o presidente Lula não deixa.

Sempre que o líder Aluízio Mercadante (SP) ensaia algum tipo de reação contra o presidente da Casa, temendo desgaste eleitoral no próximo ano, quando deve disputar a reeleição, o presidente Lula o enquadra e volta tudo à estaca zero.

Desta vez, porém, coube ao ministro José Múcio, escalado por Lula, responder à nota da bancada petista pedindo o afastamento de Sarney por 30 dias para defender-se das acusações de nepotismo e tráfico de influência.

O ministro disse que a nota da bancada não reflete e “opinião do partido” e sim de “dois ou três senadores”. É só faltou ser esganado pelo próprio Mercadante e por Flávio Arns (SC), sobrinho do cardeal Dom Paulo Evaristo Arns e o mais independente senador da bancada petista.
Há pelo menos duas semanas, a bancada de senadores do PT tenta descolar-se do presidente da Casa, José Sarney, mas o presidente Lula não deixa.

Sempre que o líder Aluízio Mercadante (SP) ensaia algum tipo de reação contra o presidente da Casa, temendo desgaste eleitoral no próximo ano, quando deve disputar a reeleição, o presidente Lula o enquadra e volta tudo à estaca zero.

Desta vez, porém, coube ao ministro José Múcio, escalado por Lula, responder à nota da bancada petista pedindo o afastamento de Sarney por 30 dias para defender-se das acusações de nepotismo e tráfico de influência.

O ministro disse que a nota da bancada não reflete e “opinião do partido” e sim de “dois ou três senadores”. É só faltou ser esganado pelo próprio Mercadante e por Flávio Arns (SC), sobrinho do cardeal Dom Paulo Evaristo Arns e o mais independente senador da bancada petista.

Escrito por Inaldo sampaio
Fonte: http://maisab.globo.com/inaldosampaio/

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