
Miguel Arraes
O ex-deputado Maurílio Ferreira Lima (PMDB), que também foi exilado na Argélia e passou uns tempos albergado na casa de Miguel Arraes, a propósito dos 30 anos da volta dele a Pernambuco prestou ao blog as seguintes declarações:
1) Arraes era um homem muito culto, muito preparado intelectualmente, embora não demonstrasse isto. Lia muito mas não gostava de aparecer como tendo um elevado nível cultural.
2) As portas da casa dele, em Argel, sempre estiveram abertas para qualquer exilado.
3) Era um homem corretíssimo do ponto de vista moral e ético, jamais tendo se metido em qualquer tipo de irregularidade ou falcatrua.
4) Logo que chegou à Argélia, que abrigava exilados políticos do mundo inteiro, ele ficou fascinado pela luta armada e chegou a admitir que esse seria o caminho para derrubar as ditaduras na América Latina.
5) Posteriormente abandonou essa ideia e passou a simpatizar com Mao (Tsé Tung), que organizou na China a “grande marcha”.
6) Quando foi aprovada a Lei da Anistia, ele desembarcou no Brasil em 79 pensando no plano nacional (a presidência da República). O pode local (governo pernambucano) não o fascinava. Voltou ao governo em 86 por força das circunstâncias, mas não era isso o que ele queria.
7) Entrou na História do Brasil pelo que fez no primeiro mandato através do Movimento de Cultura Popular. O segundo e o terceiro governos não acrescentaram nada à sua biografia.
Fonte: Blog do Inaldo Sampaio
Blog do Arlindo Siqueira, mais de 66mil acessos!
1) Arraes era um homem muito culto, muito preparado intelectualmente, embora não demonstrasse isto. Lia muito mas não gostava de aparecer como tendo um elevado nível cultural.
2) As portas da casa dele, em Argel, sempre estiveram abertas para qualquer exilado.
3) Era um homem corretíssimo do ponto de vista moral e ético, jamais tendo se metido em qualquer tipo de irregularidade ou falcatrua.
4) Logo que chegou à Argélia, que abrigava exilados políticos do mundo inteiro, ele ficou fascinado pela luta armada e chegou a admitir que esse seria o caminho para derrubar as ditaduras na América Latina.
5) Posteriormente abandonou essa ideia e passou a simpatizar com Mao (Tsé Tung), que organizou na China a “grande marcha”.
6) Quando foi aprovada a Lei da Anistia, ele desembarcou no Brasil em 79 pensando no plano nacional (a presidência da República). O pode local (governo pernambucano) não o fascinava. Voltou ao governo em 86 por força das circunstâncias, mas não era isso o que ele queria.
7) Entrou na História do Brasil pelo que fez no primeiro mandato através do Movimento de Cultura Popular. O segundo e o terceiro governos não acrescentaram nada à sua biografia.
Fonte: Blog do Inaldo Sampaio
POSTADO POR ARLINDO SIQUEIRA

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