Bem que a "floresta" da Tamarineira poderia abrigar também a música, a arte em geral. Por que não um curso de composição musical de alto nível, via governo de Pernambuco, Conservatório Pernambucano de Música, UPE, UFPE, Fundarpe, etc, simultaneamente a um Museu da Língua Portuguesa, um curso de cinema, ou de sanfona de oito baixos, um restaurante, etc? Já foi dito que não se tem como estudar composição de frevo, pois não há curso. Então, poderíamos reunir a nata dos maestros para ouvir seus projetos, ouvir urbanistas, ouvir médicos que se dedicam à cultura de Pernambuco, jornalistas, escritores, antropólogos e habitantes comuns da cidade lendária.
» Ramos Sobrinho - Olinda - jramossobrinho@gmail.com
Fonte: Jornal do Comércio (cartas), 09/03/2010
POSTADO POR ARLINDO SIQUEIRA
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