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02 agosto, 2010

Abertura de museu olindense é adiada

DEU HOJE NO DIÁRIO DE PERNAMBUCO (VIDA URBANA)

O Museu de Arte Contemporânea (MAC) de Olinda só deverá abrir suas portas em setembro. Esse foi o prazo prometido pela Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe) para concluir as obras de implantação do novo sistema de proteção do MAC. Serão instaladas 16 câmeras de vídeo e um monitor, além de alarmes e o reforço de 12 homens que irão trabalhar na vigilância 24 horas por dia. Também está sendo planejada a colocação de vitrines especiais para guardar as obras de arte, das quais duas mil fazem parte do acervo original, segundo levantamento realizado pela Fundarpe.

Antes do roubo do quadro Enterro, de Candido Portinari, a segurança do museu era feita apenas por dois vigilantes durante o dia e um à noite. Segundo a diretora do MAC, Célia Labanca, a tela recuperada no Rio de Janeiro deverá voltar para a parede do museu. "Mas precisamos ter segurança para expor a peça, assim como as outras obras que estão sob a nossa guarda", disse. No entanto, Célia admitiu que o adiamento da abertura do museu, que ia voltar a funcionar no dia 16 de agosto, vai atrasar duas exposições que já estavam programadas para este mês. A primeira delas iria trazer obras da artista plástica cearense Heloisa Jouaeçaba, que foi premiada pela Bienal de São Paulo e tem quadros expostos no mundo inteiro. A outra exposição seria de Paulo do Amparo, que possui um trabalho de vanguarda, que vai da pintura em camisas à telas.

"Com certeza, irá atrapalhar bastante a programação do museu, que tem eventos já agendados até dezembro", comentou a diretora do MAC. Apesar de se queixar do fechamento do prédio, Célia Labanca, concorda que o local só poderá ser aberto à visitação com a instalação das câmeras. "Não dá mais para arriscar. Se o quadro de Portinari tivesse sido levado para fora do Brasil, provavelmente a polícia teria mais diculdade para recuperá-lo ou nem o teria encontrado", comentou.

A direção da Fundarpe, por sua vez, explicou que a demora na conclusão dos trabalho deve-se aos trâmites burocráticos da licitação pública para a aquisição e instalação dos equipamentos de segurança. Nesta primeira etapa, serão instaladas apenas as câmeras, mas numa segunda fase, o museu ganhará sensores eletrônicos e as vitrines de vidro para resguardar as peças expostas. 




POSTADO POR ARLINDO SIQUEIRA

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11 junho, 2010

LUCIANA AZEVEDO PEDE DESCULPAS

Um dia depois de centrar fogo na Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco (Alepe) e constranger deputados da oposição e do governo, a presidente da Fundarpe, Luciana Azevedo, enviou ontem uma carta de explicações ao presidente da Casa, Guilherme Uchoa (PDT), e pediu que os parlamentares “não se sintam atingidos”. Anteontem, ela denunciou um esquema de troca de favores políticos entre a Fundarpe e a Assembleia, e caracterizou a ação como “mamatinha”, “presentinho” e “safadeza”. Afirmou, também, que deputados extorquem verbas públicas para, em nome da cultura, votar projetos do governo. Ao considerar a ação como “ilegalidade”, Luciana terminou se autocondenando, já que grande parte das solicitações dos deputados foi chancelada por sua gestão.

A ação de remeter a carta aos parlamentares faz parte da estratégia do Palácio, que deflagrou operação para segurar a ex-vereadora no posto e evitar novos pronunciamentos bombásticos da gestora. Nos bastidores, o grupo que gere a crise aposta que, magoada, Luciana poderia atrapalhar o plano do governador Eduardo Campos de esfriar o clima de denuncismo. O governador sabe que, às vésperas do início da campanha eleitoral, novos capítulos da crise podem abalar o discurso de comprometimento com a transparência.

“Encaminho essa mensagem para partilhar com os pares desta egrégia Assembleia a minha intenção de reafirmar meu apreço e estima a todos que, de forma delegada, representam a população do nosso Estado”, registra Luciana, logo no início do texto. Sobre suas entrevistas à Rádio Olinda e à Rádio Folha, quarta-feira, quando denunciou o esquema de favorecimento, a gestora lembra que foram palavras de “dor”: “Peço que transmita aos deputados que não se sintam atingidos com minhas palavras de dor e indignação”. Sobre a oposição, ela registra que “valoriza o papel de fiscalizar”, mas lembra que alguns tentam “comprometer” os esforços do governo do Estado no setor cultural. Na quarta, Luciana afirmou que Augusto Coutinho (DEM) é um “lambedor de botas da ditadura” e Terezinha Nunes (PSDB) tenta se apresentar como a “paladina da moralidade”. No texto, Luciana mantém o discurso de que as acusações do grupo são “infundadas”, mas continua sem se comprometer a apresentar as provas.

DESAPROVAÇÃO
Na Assembleia, a grande maioria dos deputados mergulhou ontem num silêncio estratégico. Ninguém viu, ninguém sabe, muito menos ouviu as declarações sobre a “mamatinha”. Assim como na quarta-feira, quando a situação já era crítica, a sessão de ontem foi rápida, sem debate. “O clima na Casa é muito ruim”, admitiu o deputado estadual André Campos (PT), único dos 49 deputados que o JC conseguiu entrevistar ontem.

Presidente da Casa de Joaquim Nabuco, Guilherme Uchoa (PDT), foi procurado mais de uma vez pela reportagem, por telefone, mas não retornou. Ele presidiu a rápida reunião plenária realizada no período da manhã. Há cerca de 20 dias, após subir à tribuna para comentar as denúncias da oposição sobre a Fundarpe, Uchoa declarou, em entrevista, não admitir a teoria de que todos são “honestos” e só Eduardo (Campos) é o “safado”. Ele também dificultou a liberação dos pedidos de informações da oposição. Desde 13 de maio, Augusto Coutinho (DEM) protocolou documento solicitando dossiê comprobatório da realização dos eventos questionados. Após afirmar que “tudo já foi liberado”, o presidente admitiu, dois dias depois, que por um “erro de redação” os despachos não haviam sido enviados.

A irritação dos parlamentares com Luciana ocorre, sobretudo, pela declaração de que “deputados da oposição e da situação” receberam presentinhos da Fundarpe – no governo Jarbas (1999-2006) e na gestão atual também – para “em nome do povo” aprovarem projetos na Alepe. “O Brasil está cansado desses políticos que extorquem dinheiro para aprovar projeto. No dia anterior, chegam e derrotam os recursos (suplementares) que iam para a Fundarpe, depois ajeitam aqui, ajeitam acolá, no outro dia aprovam (na Assembleia Legislativa). É assim que eles fazem o tempo todo, fazendo cena”, registrou a gestora. Anteontem, ela também afirmou que pode providenciar a lista dos “beneficiados” com a “ilegalidade”, mas não realizou a ação até o fechamento desta edição.

Nos bastidores, o consenso é que Luciana contrariou governistas e oposicionistas e o reflexo seria uma forte pressão para que ela deixasse o cargo, fato contrariado pelo governador no início da noite de ontem.

POSTADO ÀS 09:41 EM 11 DE Junho DE 2010

Por Manoel Medeiros Neto, do Jornal do Commercio


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POLÊMICA DA FUNDARPE

Ainda não há nada sendo investigado pelo MPPE

O Ministério Público do Estado de Pernambuco (MPPE) adiou mais uma vez, ontem, o anúncio do nome do promotor que será o responsável pela investigação na Fundarpe. Os deputados da oposição – representados por Augusto Coutinho (DEM) e Terezinha Nunes (PSDB) – protocolaram pedido de investigação no órgão no dia 14 de maio. Eles foram recebidos pela procuradora-geral em exercício, Maria Helena Nunes Lyra, que anunciou o envio da documentação para a Coordenadoria do Patrimônio Público. A assessoria de comunicação do MPPE informou ontem que o promotor ainda não foi escolhido porque “há muita demanda”. “Estamos agindo dentro do prazo”, explicou a assessoria.

No Tribunal de Justiça (TJPE), a ação de apresentação de documentos, impetrada pela bancada oposicionista e despachada pelo juiz Djalma Andreliano Júnior, entrou ontem na fase de apresentação do conteúdo às partes – no caso, o governador Eduardo Campos e a presidente da Fundarpe, Luciana Azevedo. A Secretaria da 3º Vara da Fazenda já expediu o mandado que oficializa a decisão judicial. O próximo passo será a intimação, realizada por um oficial de Justiça. A partir daí, caso a Procuradoria Geral do Estado não recorra, o governo terá cinco dias para apresentar à oposição todos os documentos que comprovem a realização dos eventos pagos pela Fundarpe entre 1º de fevereiro e 16 de abril deste ano. Os parlamentares da oposição são representados pelo advogado Ramiro Becker.

Com a documentação em mãos, o grupo pretende confrontar os dados. Caso confirmadas as irregularidades, os parlamentares pretendem impetrar ação popular contra a Fundarpe. De acordo com apuração do JC, 11 empresas beneficiadas – desconhecidas do setor cultural – são dirigidas por cinco grupos. Um deles, por exemplo, é chefiado por Joabson da Cunha, ex-assessor de palco do órgão. Ele inaugurou suas firmas – a Expresso e a Rápido Produções – no fim de 2009 e, já em fevereiro deste ano, prestou serviços milionários ao governo.

POSTADO ÀS 09:40 EM 11 DE Junho DE 2010

Por Manoel Medeiros Neto, do Jornal do Commercio

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10 junho, 2010

Presidente da OAB cobra atitude do Governo e TCE

Diante da troca de acusações entre governistas e oposição sobre irregularidades nos pagamentos feitos pela Fundarpe, o presidente da OAB-PE, Henrique Mariano, encaminhou ofício ao Governo e ao Tribunal de Contas do Estado (TCE), pedindo rigor nas apurações. “O assunto interessa a toda a sociedade, posto que se discute não só o patrimônio de uma Fundação, mas de todo o povo pernambucano”, ressaltou Mariano.

No seu pedido, ele enfatiza que “não é admissível que o Governo do Estado permaneça inerte ante o quadro de denúncias gravíssimas, que apontam para irregularidades na utilização de vultosos valores”. Não é possível que o Governo do Estado, nas alarmantes circunstâncias em que a Fundarpe se encontra, deixe de prestar contas à sociedade”, completa o presidente da entidade.

No ofício, a OAB-PE requer ainda o posicionamento forte e efetivo na análise das denúncias contra a Fundarpe. “Apoiamos toda e qualquer medida que vise trazer à população esclarecimentos sobre o uso do dinheiro público, bem como punir todos os eventuais responsáveis por seus atos de improbidade”, ressalta Mariano.

Fonte: Folha de Pernambuco (política), 10/06/2010


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João Lyra e Luciana

Por motivos diferentes, o vice João Lyra Neto (PDT) e a presidente da Fundarpe, Luciana Azevedo (PT), estão na frigideira palaciana. A lembrança do nome de Jorge Gomes (PSB), vice-prefeito de Caruaru, para vice na chapa de Eduardo, não surgiu do nada. E Luciana, às voltas com as denúncias contra a Fundarpe, só permanece no cargo porque demiti-la seria pior para o governo. Está na hora de sair.


Fonte: Diário de Pernambuco (política), 10/06/2010


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DEFESA EMOCIONADA

Da presidente da Fundarpe, Luciana Azevedo, ontem, na Rádio Folha, ao se defender da oposição e abandonada pelo governo socialista: “Sou uma mulher séria e tenho história na política, e o pernambucano conhece o meu DNA. (...) O Brasil está cansado desses políticos que extorquem dinheiro para aprovar projeto.”

Fonte: Jornal do Comércio (capa dois), 10/06/2010



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01 junho, 2010

DEVENDO CACHÊ

A Prefeitura do Recife informa à Coluna que não deve mais nada, em termos de cachês, aos artistas que trabalharam no Carnaval, pois pagou o último lote dia 6 de maio, quase três meses após o serviço. Já a Fundarpe e a Prefeitura de Olinda...

Fonte: Jornal do Comércio (economia), 01/06/2010



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25 maio, 2010

"A FUNDARPE VAI FALAR", DIZ EDUARDO

Em visita às obras dos hospitais Pelópidas Silveira (Jaboatão dos Guararapes) e Dom Helder Câmara (Cabo de Santo Agostinho), o governador Eduardo Campos (PSB) disse ontem que não comentaria o fato de a Fundarpe – ligada ao governo estadual – ter gastado R$ 3,057 milhões com uma empresa de promoção de eventos sem licitação. Ele adotou a mesma postura que tomara quando do surgimento das denúncias de shows fantasmas com recursos da Empresa Pernambucana de Turismo (Empetur), no final do ano passado: jogou a responsabilidade das explicações à direção da fundação, presidida pela ex-vereadora Luciana Azevedo (PT), evitando envolver-se diretamente com acusações de supostas irregularidades em sua gestão.

“A Fundarpe vai falar. Ela (Luciana Azevedo) está reunida com o pessoal dela (da Fundarpe) e vai falar. E Isaltino (Nascimento, PT, líder do governo) fala na Assembleia Legislativa”, afirmou Eduardo. Mas nem a direção da entidade nem Isaltino Nascimento se pronunciaram sobre o assunto ontem. Quando do surgimento das denúncias de irregularidades em eventos da Empetur, em novembro de 2009, o governador não comentou publicamente o assunto, deixando as explicações aos então secretário de Turismo, o deputado estadual Sílvio Costa Filho (PTB), e o presidente da Empetur, José Ricardo Diniz.

A empresa em questão na Fundarpe é a J.B. da Silva Eventos, cujo nome fantasia é Palco Show Promoções e Eventos, com sede em Caruaru. Reportagem publicada pelo JC no domingo (23) mostra que ela recebeu R$ 3,057 milhões da Fundarpe, nos últimos três anos, através de 470 empenhos (ordens da pagamento). Só em 2008, ano das últimas eleições municipais, a empresa recebeu R$ 2,62 milhões, fracionados em 423 empenhos. A maioria com valores em torno de R$ 8 mil, o que justificaria a dispensa de licitação.

A Palco Show pertence a João Bertino da Silva, tio de um dos oficiais de chefia de gabinete do governador, Antônio Mário da Mota Limeira Filho, e cunhado do ex-prefeito de Riacho das Almas (Agreste) Mário da Mota Limeira Filho (PSB). A esposa de Bertino, Maria das Dores Mota Limeira, é chefe da Agência do Trabalho do governo do Estado em Caruaru.

Desde o último dia 13, a bancada de oposição vem cobrando da Fundarpe explicações sobre contratação de empresas para eventos. Na ocasião, os oposicionistas levantaram suspeitas sobre duas empresas contratadas sem licitação, a Kactus Promoções e Eventos e a Nova Era Entretenimentos, ambas em Paulista (Região Metropolitana). A Kactus recebeu R$ 2,57 milhões da Fundarpe, mas sua estrutura não condiz com uma empresa com faturamento tão vultoso: ela funciona em uma sala onde sequer tem um computador. E a Nova Era, que recebeu R$ 1,1 milhão, funciona em uma sala comercial que fica a maior parte do tempo fechada.

Fonte: Jornal do Comércio (política), 25/05/2010



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13 maio, 2010

Oposição vai ao MP e fará pedido de informação sobre repasse de verbas da Fundarpe para Carnaval

O líder da oposição, deputado Augusto Coutinho (DEM), encaminhou pedido de informação à Fundarpe sobre os repasses de verbas do governo no Carnaval 2010.

A bancada também decidiu, em reunião, que irá solicitar que o Ministério Público acompanhe o caso. Segundo levantamento realizado, entre os dias 04 e 12 de fevereiro, no período do pré-carnaval, foram destinados para empresas e pessoas físicas mais de R$ 21 milhões, em 1860 empenhos. Só no dia dez de fevereiro foram liberados R$ 13 milhões, em 1210 empenhos.

“Vamos solicitar todos os repasses para o carnaval, com cópia das notas fiscais e relação de todas as empresas e artistas contratados”, destacou Coutinho. Os empenhos com valor inferior a R$ 8 mil não foram publicados no Diário Oficial.

“O que houve foi um fracionamento de despesas. O Governo deve explicar porque isso aconteceu”, acrescentou a deputada Terezinha Nunes. Para o deputado Maviael Cavalcanti "se foi fracionado é porque queriam esconder algo".

Só uma empresa, a Kactus Promoções e Eventos, recebeu 257 empenhos, a maioria entre R$ 6mil e R$ 7,9 mil, totalizando R$ 2,5 milhões.

Outra empresa, a Nova Era Promoção e Organização de Eventos Artísticos e Entretenimentos Ltda- ME foi o destino de 157 empenhos, todos entre R$ 7mil e R$ 8 mil reais, representando uma soma de R$ 1,1 milhão.

O Galo da Madrugada, por exemplo, bloco mais conhecido do carnaval do Recife, recebeu R$ 650 mil em um só empenho.

Já o desconhecido Grupo Cultural Kerigma recebeu quase a mesma quantia (R$ 637 mil), em 89 empenhos, todos com valores entre R$ 3 mil e R$ 8 mil.

Os deputados também destacaram que três das cinco empresas que mais receberam empenhos (Kactus, Raízes e Expresso) fizeram inscrição na Junta Comercial entre setembro e novembro de 2009, poucos meses antes do carnaval.

Participaram da reunião da bancada que discutiu novas estratégias de ação dos oposicionistas os deputados Augusto Coutinho(DEM), Miriam Lacerda(DEM), Edson Vieira(PSDB), Terezinha Nunes(PSDB), Antônio Moraes(PSDB), Carlos Santana(PSDB), Dilma Lins(DEM), Maviael Cavalcanti(DEM), Adelmo Duarte(DEM), Eduardo Porto(PSDB) e Emanuel Bringel(PSDB) e Jacilda Urquisa(PMDB).

As informações requeridas no Pedido de Informação são as seguintes:

a) cópia de todos os empenhos emitidos pela Fundarpe, no período de 1º de fevereiro a 16 de abril de 2010;
b) cópia de todas as notas fiscais referentes aos empenhos discriminados no item anterior;
c) cópia de todas as publicações no Diário Oficial das contratações feitas por inexigibilidade de licitação;
d) relação nominal de todos os artistas e empresas de eventos contratadas, e seus respectivos valores de contratação, para o Carnaval 2010.

Fonte: Blog do Jamildo



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09 março, 2010

CURSOS

Bem que a "floresta" da Tamarineira poderia abrigar também a música, a arte em geral. Por que não um curso de composição musical de alto nível, via governo de Pernambuco, Conservatório Pernambucano de Música, UPE, UFPE, Fundarpe, etc, simultaneamente a um Museu da Língua Portuguesa, um curso de cinema, ou de sanfona de oito baixos, um restaurante, etc? Já foi dito que não se tem como estudar composição de frevo, pois não há curso. Então, poderíamos reunir a nata dos maestros para ouvir seus projetos, ouvir urbanistas, ouvir médicos que se dedicam à cultura de Pernambuco, jornalistas, escritores, antropólogos e habitantes comuns da cidade lendária.


» Ramos Sobrinho - Olinda - jramossobrinho@gmail.com

Fonte: Jornal do Comércio (cartas), 09/03/2010



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