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19 abril, 2010

Nome de Armando Monteiro Neto é citado em reportagem da Folha de São Paulo

Showgate
Fraude com recursos para festas repete sanguessuga

Emendas direcionam R$ 53 milhões do Ministério do Turismo a ONGs ligadas a políticos.
PF e órgãos de controle do governo apuram esquema de propina similar ao usado na compra de ambulâncias superfaturadas em 2006.
Na Folha de São Paulo de hoje.
Políticos estão fazendo, literalmente, a festa com dinheiro público. Associam-se a ONGs para conseguir recursos do Ministério do Turismo e realizar eventos festivos, num esquema que muitas vezes envolve fraudes e tira proveito de falhas de fiscalização do governo federal. A Polícia Federal e a Controladoria-Geral da União investigam corretagem de emendas parlamentares, pagamento de propina a quem libera a verba e uso de notas frias.

O esquema é similar ao conhecido como a máfia dos sanguessugas, que eclodiu em 2006 e consistia no superfaturamento de ambulâncias compradas com recursos provenientes de emendas apresentadas pelos congressistas ao Orçamento da União.

Entre as 50 ONGs que mais receberam dinheiro do Turismo para organizar festas entre 2007 e 2009, a Folha identificou que 26 têm relação direta com políticos e partidos. As entidades receberam R$ 53 milhões no período.

Pelo menos nove deputados federais beneficiaram-se dos recursos, seja diretamente ou por meio de assessores ou doadores de campanha. São eles: Armando Monteiro (PTB-PE), Sandro Mabel (PR-GO), Alfredo Kaefer (PSDB-TO), Geraldo Magela (PT-DF), José Ayrton (PT-CE), Sandes Júnior (PP-GO), Rodovalho (PR-DF), Rômulo Gouveia (PSDB-PB) e Leo Alcântara (PR-CE).

Além disso, há entidades contempladas e subcontratadas que são ligadas a deputados, vereadores e assessores.

É o caso do IEC (Instituto Educar e Crescer), de Brasília. Fundado em 2005, recebeu R$ 1,3 milhão para o 2º Circuito Goiano de Rodeios e subcontratou a Companhia de Rodeios Luiz Maronezzi, do filho do tesoureiro do PR de Goiás. A emenda para que o IEC realizasse a festa foi do presidente do partido no Estado, deputado Sandro Mabel.

Mais verba

Na primeira gestão do presidente Lula, o governo federal gastou R$ 116,5 milhões para a realização de festas e eventos. Nos três últimos anos do atual mandato, esse valor chegou a R$ 601,2 milhões.

De 2007 a 2009, 69% da verba foi transferida diretamente para governos estaduais e prefeituras, onde rotineiramente são encontrados problemas nas prestações de contas. Os outros 31% (R$ 187,2 milhões) foram para ONGs, que podem receber recursos sem concorrência pública.

Do dinheiro destinado às festas em 2010, só 5% foi previsto pela pasta. O restante foi incluído por congressistas. A prática de inflar o orçamento do ministério com emendas começou em 2003. No ano passado, 88% de todos os recursos da pasta tiveram esta origem.

O orçamento só para festas neste ano é de R$ 765 milhões, quase oito vezes superior ao de 2006. Como o valor máximo de um evento patrocinado é de R$ 300 mil, se todo o recurso fosse utilizado poderiam ser realizadas 2.550 festas no país.

A maioria dos parlamentares não especifica o beneficiário dos recursos na elaboração do orçamento. Para ter flexibilidade, escolhe uma modalidade de emenda mais genérica que permita definir posteriormente para onde vai a verba.

A liberação dos recursos segue o seguinte roteiro: as entidades apresentam projetos e os parlamentares enviam carta ao ministro indicando valor e nomes dos destinatários da verba.

Assustado com a voracidade recente dos congressistas e com a suspeita de fraudes, o próprio ministério tomou a iniciativa de municiar com informações e documentos a Polícia Federal e a Controladoria-Geral da União, que apuram irregularidades no caminho do dinheiro -do pedido do Congresso às prestações de contas.

As investigações ainda não foram centralizadas e a maioria delas está sob sigilo.

Procuradores do Ministério Público Federal de Pernambuco e de Goiás, por exemplo, apuram ramificações do esquema em seus Estados. Em Goiás, identificaram que um representante de uma ONG teve 20 entradas registradas no Congresso em seis meses.

Corretagem

Segundo investigadores ouvidos pela Folha, as irregularidades começam no Congresso, ainda na fase de apresentação de emendas, com pagamento de comissão a deputados ou a funcionários de gabinetes, como no caso dos sanguessugas. Ofertado por representantes de ONGs ou exigido pelos gabinetes, o pagamento é calculado por meio de um percentual do valor da emenda.

No Ministério do Turismo, auditorias já identificaram casos de recursos repassados para organizações que mal tinham sido abertas e cuja finalidade não era a realização de eventos. Não havia avaliação sobre a capacidade dessas ONGs de realizar festas.

Além disso, a aprovação do projeto, a assinatura do contrato e a autorização para gastar os recursos aconteceram diversas vezes num único dia, num procedimento incomum na administração pública. A prática cria o que os técnicos chamam de "corrida por notinhas" para comprovar os gastos.


POSTADO ÀS 09:56 EM 19 DE Abril DE 2010
MATÉRIA EXIBIDA NO BLOG DO JAMILDO


POSTADO POR ARLINDO SIQUEIRA

BLOG COM MAIS DE 92 MIL ACESSOS!

10 setembro, 2009

Quatro de Pernambuco votam contra a PEC dos Vereadores

Apenas quatro deputados de Pernambuco votaram contra a aprovação da PEC dos Vereadores: Sílvio Costa (PMN), Armando Monteiro Neto (PTB), Raul Henry (PMDB) e Edgar Moury Fernandes (PMDB). Sílvio (na foto) foi fortemente pressionado pelos suplentes para votar a favor da matéria, porém não cedeu. Suas palavras: “Cerca de 2 mil suplentes do Brasil inteiro lotaram as galerias da Câmara para pressionar os deputados. Muita gente cedeu, mas eu não. Considero essa PEC uma excrescência, uma imoralidade. Isso não é hora para criar mais vagas nas Câmaras Municipais até porque a eleição de 2008 já passou. Assim, entendi que assiste razão à União dos vereadores de Pernambuco, que através do presidente Biu Farias (Surubim) e do ex, João Batista Rodrigues (Triunfo), desde o início posicionou-se contrariamente à aprovação desta matéria”.

Fonte: blog do Inaldo Sampaio

POSTADO POR ARLINDO SIQUEIRA

Blog do Arlindo Siqueira, mais de 63mil acessos!

12 maio, 2008

Medalha Joaquim Nabuco Classe Ouro para Armando Monteiro Filho

Inauguração do auditório Armando Monteiro Filho
na sede do Diretório Municipal doPTB de Olinda

Nesta segunda-feira, às 18h, a Assembléia Legislativa faz sessão solene para entregar a Medalha Joaquim Nabuco Classe Ouro ao empresário Armando Monteiro Filho. Saudação será feita pelo autor da proposta, deputado José Queiroz.

ARMANDO MONTEIRO FILHO:
UMA REFERÊNCIA POLÍTICA
PARA AS NOVAS GERAÇÕES

Armando Monteiro Filho passou grande parte de sua infância e juventude em Olinda na casa de seus avós.

Ainda jovem estudante de Engenharia teve participação intensa na política universitária, inclusive militando na União Nacional dos Estudantes – Une.
Em 1950 elegeu-se deputado estadual porém não participou das eleições suplementares pelo seu parentesco (genro) com o governador Agamenon Magalhães já empossado. Quatro deputados lhe passaram na votação ficando ele na primeira suplência.

Foi secretário de Viação e Obras Públicas nos governos Agamenon Magalhães e Etelvino Lins sendo o executor do plano de pavimentação de nossas Rodovias Tronco (330 Km de estradas pavimentadas em concreto) atingindo Palmares, Caruaru, Goiana e Carpina.
Em 1954, foi o deputado federal mais votado de Pernambuco, sendo reeleito em 1958, e exerceu na Câmara a vice-liderança da maioria e do PSD.
Em seu segundo mandato, teve importante participação na votação do projeto que criou a Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene).

Em 1961, após votar a favor da emenda que instituiu o parlamentarismo, garantindo a posse João Goulart, ocupou o cargo de Ministro da Agricultura.

Como Ministro de João Goulart, criou o Fundo Federal Agropecuário e lutou pela Reforma Agrária.

Assumiu posição clara contra o regime militar, que depôs Goulart, tendo participado, nas últimas décadas, de todos os movimentos de vanguarda política em Pernambuco e no Brasil.

Armando Monteiro Filho é uma referência para a nossa nova geração de políticos.

19 março, 2008

Homenagem a Armando Monteiro Filho

Comenda - Uma das maiores figuras do empresariado e da política de Pernambuco, Armando Monteiro Filho recebe, com toda justiça, a Medalha do Mérito José Mariano, durante sessão solene da Câmara Municipal, hoje, às 16h. A saudação será de João Arraes, autor da proposta.
Coluna de João Alberto - Diário de Pernambuco
Inauguração do auditório Armando Monteiro Filho
na sede do Diretório Municipal doPTB de Olinda


Armando Monteiro Filho passou grande parte de sua infância e juventude em Olinda na casa de seus avós.

Ainda jovem estudante de Engenharia teve participação intensa na política universitária, inclusive militando na União Nacional dos Estudantes – Une.

Em 1950 elegeu-se deputado estadual porém não participou das eleições suplementares pelo seu parentesco (genro) com o governador Agamenon Magalhães já empossado.

Quatro deputados lhe passaram na votação ficando ele na primeira suplência.

Foi secretário de Viação e Obras Públicas nos governos Agamenon Magalhães e Etelvino Lins sendo o executor do plano de pavimentação de nossas Rodovias Tronco (330 Km de estradas pavimentadas em concreto) atingindo Palmares, Caruaru, Goiana e Carpina.

Em 1954, foi o deputado federal mais votado de Pernambuco, sendo reeleito em 1958, e exerceu na Câmara a vice-liderança da maioria e do PSD.

Em seu segundo mandato, teve importante participação na votação do projeto que criou a Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene).

Em 1961, após votar a favor da emenda que instituiu o parlamentarismo, garantindo a posse João Goulart, ocupou o cargo de Ministro da Agricultura.Como Ministro de João Goulart, criou o Fundo Federal Agropecuário e lutou pela Reforma Agrária.

Assumiu posição clara contra o regime militar, que depôs Goulart, tendo participado, nas últimas décadas, de todos os movimentos de vanguarda política em Pernambuco e no Brasil.

Armando Monteiro Filho é uma referência para a nossa nova geração de políticos.