Sérgio Guerra invocou, em seguida, a situação da pobreza econômica de Pernambuco para justificar a necessidade de a classe política estadual unir-se.
Disse que há muitos anos Pernambuco tem uma classe política diferenciada em relação à de outros Estados: qualificada, aguerrida, comprometida com o interesse público. “Mas isso não se traduziu em vantagens econômicas”.
E deu dois exemplos práticos: quando ela se uniu em torno da refinaria, a obra saiu, “embora esteja com o cronograma atrasado por culpa do TCU, e não nossa”.
Já Suape, que estava previsto para ser concluído em 10 anos, por conta de os governadores terem opiniões diferentes sobre a importância estratégia dessa obra para Pernambuco, patina há mais de 30.
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