Recife, terça-feira, 16 de agosto de 2011
Frente defende melhorias na formação de jornalistas. Imagem: JOÃO BITA/ALEPE |
O debate se focou na necessidade de se rever as grades curriculares dos cursos da área. “Muitas vezes os recém-formados têm uma grande criatividade, mas não têm fundamentação teórica. Por outro lado, muitas faculdades estão engessadas na teoria e falta a prática”, comentou o jornalista palestrante, Carlos Tanouss.
Para ele, a faculdade deve traduzir as mudanças vividas pelo jornalismo nos últimos anos, principalmente no que tange à multiplicidade e à interdisciplinaridade. “O jornalista deixou de ser um produtor de conteúdo. Hoje ele navega por diversas áreas e as faculdades precisam prepará-lo para essa polivalência”, afirmou.
A obrigatoriedade do diploma em jornalismo para o exercício da profissão também foi defendida por Carlos Tanouss. “O fim da obrigatoriedade do diploma gerou um desestímulo muito grande”, disse citando o exemplo de uma faculdade de Caruaru, no Agreste, que em 2009 tinha três turmas de jornalismo com, aproximadamente, 50 alunos em cada. “Atualmente, apenas uma existe turma com 40 alunos.”
Para ele, a faculdade deve traduzir as mudanças vividas pelo jornalismo nos últimos anos, principalmente no que tange à multiplicidade e à interdisciplinaridade. “O jornalista deixou de ser um produtor de conteúdo. Hoje ele navega por diversas áreas e as faculdades precisam prepará-lo para essa polivalência”, afirmou.
A obrigatoriedade do diploma em jornalismo para o exercício da profissão também foi defendida por Carlos Tanouss. “O fim da obrigatoriedade do diploma gerou um desestímulo muito grande”, disse citando o exemplo de uma faculdade de Caruaru, no Agreste, que em 2009 tinha três turmas de jornalismo com, aproximadamente, 50 alunos em cada. “Atualmente, apenas uma existe turma com 40 alunos.”
POLÍTICA
DIÁRIO DE PERNAMBUCO
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