João Paulo busca candidatos para representar seu grupo político no Legislativo
Andrea PinheiroNão é apenas a composição da chapa majoritária governista que preocupa o secretário estadual de Articulação Regional e ex-prefeito do Recife, João Paulo (PT), na disputa eleitoral de 2010.
O petista articula a formação das chapas proporcionais na busca de garantir representantes de seu grupo político na Assembleia Legislativa e na Câmara dos Deputados. Nesta, ele conta com dois parlamentares ligados a ele, Fernando Nascimento e Fernando Ferro. Na primeira, o PT tem cinco representantes, mas nenhum deles é aliado de João Paulo. O nome do secretário na Assembleia era João da Costa, eleito como o deputado estadual mais bem votado do Recife em 2006, que deixou o cargo para concorrer à Prefeitura do Recife.
Uma das possibilidades avaliadas por João Paulo é o filho mais velho dele, João Paulo Lima e Silva Filho, conhecido como Jampa. O secretário não alonga a conversa sobre essa virtual candidatura. Diz apenas que se trata da sugestão de um grupo de amigos e que a decisão cabe ao filho. Jampa, por sua vez, afirma que sua prioridade é concluir a tese de doutorado em Sociologia que deve defender em fevereiro de 2010. "Não existe nada definido sobre a candidatura. Foi iniciativa de um grupo de amigos e, por isso, passei a pensar com mais seriedade sobre o assunto". Segundo interlocutores ligados a João Paulo, ele teria afirmado que a candidatura não vai prosperar.
Além do filho, João Paulo trabalha com outras alternativas para lançar como candidato à Assembleia: Múcio Magalhães (presidente da Câmara de Vereadores do Recife), Oscar Barreto (candidato à presidência do PT do Recife) e Mozart Sales (ex-vereador do Recife e atual chefe de gabinete do ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha). São três nomes muito ligados ao grupo político do secretário e os dois últimos concorreram a deputado estadual na eleição de 2006. Mozart obteve 24.516 votos e Oscar, 21.995 votos. As candidaturas dependem das costuras políticas e também da forma como os governistas se lançarão para o Legislativo estadual, se em chapinhas ou em um chapão único.
Para João Paulo, é importante ter candidatos proporcionais com possibilidade real de eleição. Antes disso, há a preocupação em relação à campanha. João Paulo considera todos os cenários, pois sua indicação para a eleição majoritária ainda depende do PT. Por isso, apesar de liderar as pesquisas de opinião na briga pelo Senado, ele não descarta concorrer a deputado federal. Nesse caso, precisaria fazer dobradinhas e movimentar palanques por todo estado. Ações também necessárias numa candidatura a senador, mas que, fortalecida pelo partido e pelo governador Eduardo Campos (PSB), se tornaria um campo de atração para aumentar a representatividade de João Paulo.
Uma das possibilidades avaliadas por João Paulo é o filho mais velho dele, João Paulo Lima e Silva Filho, conhecido como Jampa. O secretário não alonga a conversa sobre essa virtual candidatura. Diz apenas que se trata da sugestão de um grupo de amigos e que a decisão cabe ao filho. Jampa, por sua vez, afirma que sua prioridade é concluir a tese de doutorado em Sociologia que deve defender em fevereiro de 2010. "Não existe nada definido sobre a candidatura. Foi iniciativa de um grupo de amigos e, por isso, passei a pensar com mais seriedade sobre o assunto". Segundo interlocutores ligados a João Paulo, ele teria afirmado que a candidatura não vai prosperar.
Além do filho, João Paulo trabalha com outras alternativas para lançar como candidato à Assembleia: Múcio Magalhães (presidente da Câmara de Vereadores do Recife), Oscar Barreto (candidato à presidência do PT do Recife) e Mozart Sales (ex-vereador do Recife e atual chefe de gabinete do ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha). São três nomes muito ligados ao grupo político do secretário e os dois últimos concorreram a deputado estadual na eleição de 2006. Mozart obteve 24.516 votos e Oscar, 21.995 votos. As candidaturas dependem das costuras políticas e também da forma como os governistas se lançarão para o Legislativo estadual, se em chapinhas ou em um chapão único.
Para João Paulo, é importante ter candidatos proporcionais com possibilidade real de eleição. Antes disso, há a preocupação em relação à campanha. João Paulo considera todos os cenários, pois sua indicação para a eleição majoritária ainda depende do PT. Por isso, apesar de liderar as pesquisas de opinião na briga pelo Senado, ele não descarta concorrer a deputado federal. Nesse caso, precisaria fazer dobradinhas e movimentar palanques por todo estado. Ações também necessárias numa candidatura a senador, mas que, fortalecida pelo partido e pelo governador Eduardo Campos (PSB), se tornaria um campo de atração para aumentar a representatividade de João Paulo.
POLÍTICA- DIÁRIO DE PERNAMBUCO
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