
Ele foi deposto do cargo de governador no dia 1º de abril de 64, preso pelos militares e levado para a Companhia de Guardas. Posteriormente foi transferido para a ilha de Fernando de Noronha, onde ficou preso cerca de um ano em companhia de outro governador igualmente deposto; Seixas Dória (SE), autor do livro “Eu, réu sem crime”.
Em 65, por força de um habeas corpus concedido pelo STF, Arraes ganhou a liberdade e se exilou na Argélia, que era uma espécie de “porto-seguro” de exilados políticos do mundo inteiro.
Ele voltou ao Brasil no dia 15/09/79, desembarcando no Aeroporto Internacional do Galeão (RJ), onde foi recebido por muitas pessoas. De lá, seguiu em avião fretado para o Aeroporto do Juazeiro (CE), de onde foi de carro até o Crato, onde residia sua mãe, Benigna, e suas cinco irmãs. De lá, seguiu em avião fretado para o Aeroporto do Juazeiro (CE), de onde foi de carro até o Crato, onde residia sua mãe, Benigna, e suas cinco irmãs.
Da parede do jardim da casa da mãe, fez sua primeira manifestação pública para os brasileiros, dizendo: “Nós seremos a linha que vai costurar a unidade das massas exploradas deste país”. No dia seguinte, 16/09, desceu em avião fretado no Aeroclube do Pina, e de lá seguiu para a casa da filha, Ana Arraes, no bairro da Torre. E às 20h, no bairro de Santo Amaro, participou de uma manifestação pública em sua homenagem com a participação de cerca de 50 mil pessoas.
Em 65, por força de um habeas corpus concedido pelo STF, Arraes ganhou a liberdade e se exilou na Argélia, que era uma espécie de “porto-seguro” de exilados políticos do mundo inteiro.
Ele voltou ao Brasil no dia 15/09/79, desembarcando no Aeroporto Internacional do Galeão (RJ), onde foi recebido por muitas pessoas. De lá, seguiu em avião fretado para o Aeroporto do Juazeiro (CE), de onde foi de carro até o Crato, onde residia sua mãe, Benigna, e suas cinco irmãs. De lá, seguiu em avião fretado para o Aeroporto do Juazeiro (CE), de onde foi de carro até o Crato, onde residia sua mãe, Benigna, e suas cinco irmãs.
Da parede do jardim da casa da mãe, fez sua primeira manifestação pública para os brasileiros, dizendo: “Nós seremos a linha que vai costurar a unidade das massas exploradas deste país”. No dia seguinte, 16/09, desceu em avião fretado no Aeroclube do Pina, e de lá seguiu para a casa da filha, Ana Arraes, no bairro da Torre. E às 20h, no bairro de Santo Amaro, participou de uma manifestação pública em sua homenagem com a participação de cerca de 50 mil pessoas.
Fonte: Blog de Inaldo Sampaio
POSTADO POR ARLINDO SIQUEIRA
