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23 setembro, 2010

Reencontro com a velha guarda do PT

 DEU HOJE NO DIÁRIO DE PERNABUCO (POLÍTICA)

Evento // Humberto Costa tem almoço nostálgico com aliados
Aline Moura
alinemoura.pe@dabr.com.br


O bom momento político vivido pelo PT no país virou pano de fundo, ontem, para o candidato ao Senado pelo partido, Humberto Costa, reunir a velha guarda petista num evento nostálgico, regado a emoção e sem culpas por eventuais erros políticos. O ato aconteceu durante um almoço no Empório Sertanejo, local onde os petistas se encontram há mais de 10 anos para comemorar vitórias e chorar algumas derrotas. Todas as mesas do bar ficaram lotadas, enquanto o som ambiente passava os jingles das campanhas de Luiz Inácio Lula da Silva desde 1989. Nos discursos, só lembranças positivas. Nas entrevistas, sonhos revelados. Segundo o próprio Humberto, só falta o PT conquistar o governo de Pernambuco. "Quem sabe mais para frente", frisou.


O prefeito do Recife João da Costa prestigiou evento promovido pelo petista que lidera intenções de votos . Foto: Blenda Souto Maior/Esp. DP/D.A Press
O encontro reuniu militantes históricos e fundadores do PT estadual, gente que assinou a primeira ata do partido em 27 de dezembro de 1981, quase um ano depois de a legenda nacional ser criada em São Paulo. Todos se reuniram para dar apoio a HumbertoCosta, lembrar as conquistas partidárias e se confraternizar. O material de campanha do petista foi recolhido pelo TRE, mas não provocou transtornos ao evento, que também foi prestigiado pelo deputado federal Armando Monteiro Neto (PTB), candidato ao Senado. No local, a decoração ficou por conta de banners que contavam a história da sigla.

O tom emocional do ato teve início quando o vereador olindense Marcelo Santa Cruz (PT) pegou o microfone e começou a ler a ata da fundação do PT - cujo diretório tinha 34 dirigentes e 11 suplentes. Muitos começaram a dizer "presente" e cantar hinos antigos da legenda. "É a primeira vez na história que um partido deixa um legado para a próxima geração", acrescentou o presidente estadual do PT, Jorge Perez.

Embora não seja fundador da sigla, o prefeito João da Costa marcou presença no almoço, fez discurso e ficou até o final, sentado ao lado de Humberto. Já o ex-prefeito João Paulo, que agora é candidato a deputado federal e permanece distante da cúpula petista, não compareceu ao evento. Estava numa agenda em Pesqueira.

O discurso mais emotivo da tarde saiu do deputado federal Fernando Ferro, um dos fundadores da legenda e líder do PT na Câmara dos Deputados. Na fala dele, não houve espaços para se ressaltar momentos negativos, como o recente afastamento da ministra da Casa Civil, Erenice Guerra, por suposto tráfico de influência. Segundo ele, contudo, o encontro no Empório serviu para que as pessoas "nunca se esqueçam de onde vieram". "Apesar de todas as nossas atribulações, pudemos construir um partido político com orgulho. O mais perverso dos nossos adversários não pode deixar de reconhecer a nossa importância. A gente nunca mudou de lado", declarou, com os olhos marejados. Ele ainda lembrou que, no passado, os petistas eram vistos como "malucos e sonhadores".

Em entrevista, Humberto Costa se disse emocionado por reencontrar os amigos e de estar na liderança das pesquisas. "Aqui em Pernambuco, faltava isso (o Senado). Quer dizer# falta eleger um governador, mas com certeza,um dia vamos fazer isso", observou. Quando? "Vamos ver isso ai mais para frente. Tem tempo. No momento que essas coisas forem colocadas na agenda".

Linha do tempo

1981

Em 27 de dezembro de 1981, é fundado o PT pernambucano com um diretório de 34 integrantes e 11 suplentes. Humberto Costa, Fernando Ferro, Paulo Rubem e Bruno Maranhão foram alguns dos fundadores conhecidos. Paulo Rubem está agora no PDT

1988

O sindicalista João Paulo, que tinha sido o primeiro presidente da CUT, elege-se como primeiro vereador do PT no Recife com 2.723 votos

1990

Humberto Costa e João Paulo conquistam juntos os primeiros mandatos de deputado estadual pelo PT. O primeiro com 29.170 votos e o segundo com 10.867 votos

1994

Humberto Costa e Fernando Ferro são os primeiros a se elegerem deputados federais pelo PT de Pernambuco, respectivamente com 84.493 votos e 27.490 votos

2000

João Paulo se elege no segundo turno como primeiro prefeito do PT do Recife. Ele teve 382.988 votos contra 377.153 do então prefeito Roberto Magalhães (PFL)

2003

Humberto Costa é escolhido como ministro da Saúde do primeiro governo Lula e fica no cargo até maio de 2005

2004

João Paulo conquista a reeleição no primeiro turno com 56% dos votos válidos

2008

O então secretário de Orçamento Participativo, João da Costa, vence as eleições municipais e emplaca o terceiro mandato consecutivo do PT na Prefeitura do Recife 



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13 setembro, 2010

Eduardo recebido com festa em território adversário

Empolgação // Governador-candidato pede votos em cidades governadas pelo PMDB jarbista

O governador-candidato Eduardo Campos (PSB) sabe bem em que terreno está pisando nesta disputa eleitoral. Embora dois dos três municípios em que fez carreata ontem sejam administrados por prefeitos da oposição, ele escolheu os locais em que a recepção dos moradores foi calorosa. Em alguns pontos, num verdadeiro clima de festa. Foi assim em boa parte de Moreno e de Jaboatão, geridos pelos oposicionistas Edward Bernardo (PMDB) e Elias Gomes (PSDB), e em trechos do Recife, do aliado João da Costa (PT). Eles apoiam a candidatura de Jarbas Vasconcelos (PMDB) a governador.


Socialista percorreu 33 quilômetros acompanhado dos canditados ao Senado Humberto Costa e Armando Monteiro e do deputado André Campos (D) Foto: Roberto Pereira/Divulgação
O roteiro foi milimetricamente planejado pela assessoria política do governador. Partiu de Moreno, às 10h30, sob uma chuva de fogos de artíficio. Por cada lugar que passava, bandeiras amarelas, previamente distribuídas, tremulavam. Ao apelo dos dois locutores da Frente Popular de Pernambuco, coligação encabeçada por Eduardo Campos, algumas pessoas pareciam enlouquecer. Pulavam freneticamente. Era comum vêpessoas apontarem para o caminhão em que o socialista se encontrava, ao lado de outros candidatos, gritarem: "É ele!", "Olhe ele está ali".

Aqui e acolá, alguém confundia e acenava para o carro em que estavam os coordenadores da campanha, os socialistas Eraldo Selva, Sileno Guedes e Milton Coelho, presidente estadual do PSB e vice-prefeito do Recife. Quando se davam conta que estavam equivocados, viravam-se para o caminhão de Eduardo. Os homens acenavam e reproduziam gestos como se fosse aperto de mãos. As mulheres não economizavam beijos. Repetiam o gesto à distância, mas, não sem antes, tocar no coração. Próximo ao governador-candidato, a primeira dama, Renata Campos. Eduardo chegou a receber uma rosa e a repassou para Renata.

A essa altura, ele havia superado a aparente agitação do início da carreata, quando acenou, por diversas vezes, para Eraldo Selva fazer o cortejo seguir rapidamente. No início, a carreata reuniu pouco mais de 50 veículos, número que cresceu à medida que avançava em direção ao Recife.Primeiro, juntaram-se ao grupo carros com bandeiras do deputado André Campos (PT), candidato à reeleição. Depois vieram veículos com material de propaganda de Ana Paula (PHS), também de olho numa vaga da Assembleia Legislativa. Os carros chegavam e os candidatos, claro, subiam no caminhão em que desfilavam os candidatos ao Senado, Humberto Costa (PT) e Armando Monteiro Neto (PTB).

Ao fim, depois de 33 km percorridos e duas horas e quarenta minutos de andanças a confirmação de que o governador sabia onde pisava: "Por onde passo, o clima é esse". No Recife, Eduardo Campos fez uma carreata no bairro do Totó, na Zona Oeste do Recife. Ele foi muito festejado pelos moradores.



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09 agosto, 2010

Nem a chuva atrapalhou a primeira carreata

Debaixo de uma chuva fina, que teimava em não parar, a Frente Popular de Pernambuco realizou, no sábado, a primeira carreata desta campanha. Durante duas horas, o governador-candidato Eduardo Campos (PSB), o vice-governador João Lyra Neto (PDT), os candidatos ao Senado, Humberto Costa (PT) e Armando Monteiro Neto (PTB), o prefeito João da Costa (PT), além de postulantes proporcionais e militantes percorreram dez quilômetros por bairros de Casa Amarela, Zona Norte do Recife, na Região Político Administrativa (RPA) 3. De acordo com os organizadores, de 300 a 350 carros e cerca de 200 motos acompanharam o cortejo.

O percurso começou na praça Dois Irmãos, junto ao Lafepe, e seguiu pela Macaxeira, Córrego do Jenipapo, Guabiraba, Nova Descoberta, Córrego da Areia, Estrada do Brejo, Boqueirão, Córrego do Euclides, finalizando no Morro da Conceição, por onde Eduardo e seus aliados ainda fizeram curta caminhada. Saudado por um buzinaço, o governador e os demais candidatos acenaram e cumprimentaram diversos populares na carreata. A chuva, curiosamente, deu uma parada logo após o fim da carreata.

Ao final, Eduardo avaliou o ato como “positivo”. “Todo mundo foi para a porta de casa, alguns com guarda-chuva, outros se molhando e o que mais nos anima é o carinho do povo, é ser bem recebido nas ruas. As pessoas já estão reconhecendo a chapa fechada, o trabalho dos proporcionais já está se espalhando, o material da campanha já está nas ruas. Esta primeira carreata faz parte da nossa estratégia de ocupação dos espaços urbanos”, destacou.

JUVENTUDE

À tarde, o socialista participou da assinatura do Pacto Nacional pela Juventude, que conterá sua propostas para o segmento. Realizado no Cais da Aurora, em Santo Amaro, Recife, o ato aconteceu simultaneamente em outras capitais brasileiras, inclusive com a presença da presidenciável Dilma Rousseff (PT), que estava na Cidade de Deus, Rio de Janeiro. Cerca de 700 jovens dividiram-se entre atividades de gratitagem, pista de skate e prática de parkour. Ontem, Eduardo Campos não teve agenda de campanha, para comemorar o Dia dos Pais com seus quatro filhos e a mulher, Renata.



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31 maio, 2010

Charme - Presidentes de partidos nanicos, especialmente Eriberto Medeiros (PTC) e Antonio de Oliveira (PSL), admitem marchar com Jarbas ou Eduardo Campos, tanto faz, para valorizar o “passe” das legendas, que estariam sendo tratadas com desprezo pelo governo atual.

Desfalque - Fala-se em Santa Cruz do Capibaribe que o ex-prefeito José Augusto Maia (PTB) estaria querendo desistir da candidatura à Câmara Federal. Seus aliados comentam por lá que ele põe a culpa no PTB, que não teria interesse na sua vitória e sim na de José Chaves e Jorge Corte Real (ex-Fiepe).

O salto - Mesmo brigado com o prefeito João da Costa, João Paulo (PT) espera sair dessas eleições com pelo menos 300 mil votos para a Câmara Federal, o que lhe daria legitimidade para disputar a prefeitura do Recife, de novo, em 2012, ou o governo estadual em 2014, se o partido lhe der legenda.

Fonte: Folha de Pernambuco (geral), 31/05/2010



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26 abril, 2010

PT-PE: encontro da ''união'' virou briga feia. Eduardo pivô

Do Diario de Pernambuco

O encontro estadual do PT, encerrado ontem, deveria ser uma aclamação da pré-candidatura de Humberto Costa ao Senado e a confirmação da política de alianças do partido. Deveria. Mas transformou-se em mais um episódio de divergência interna entre os petistas. Dessa vez, com um ingrediente a mais: a interferência do Palácio do Campo das Princesas nos assuntos internos do PT. Os 250 delegados presentes ao evento deveriam cumprir a formalidade de aprovar o apoio à eleição da ex-ministra Dilma Rousseff à Presidência da República (PT) e à chapa de reeleição do governador Eduardo Campos (PSB). Mas um 'detalhe' gerou uma confusão que pode alimentar ainda mais o racha do partido, poucos dias após o trauma da escolha entre Humberto e João Paulo para concorrer ao Senado.

Ataque a Eduardo

Os delegados aprovaram por unanimidade a tática eleitoral do PT, mas fizeram questão de registrar no relatório do encontro uma moção contra a gestão estadual. O texto condenava 'o brutal ataque do governo Eduardo Campos contra os trabalhadores da Educação, que desmonta o Plano de Cargo e Carreira da categoria e provoca redução nominal dos salários'. O documento desagradou o governador Eduardo Campos e deixou as lideranças petistas temerosas de que pudesse haver prejuízo para a aliança entre o partido e o PSB. Então, começou uma operação para alterar a redação final do relatório. 'É uma questão de coerência. Se o PT é governo e quer fazer parte da coligação, não pode trazer a temática sindical para essa discussão', justificou Humberto.

Tapetão

No início da tarde, as lideranças do PT e os representantes das diversas tendências da legenda, além de dirigentes sindicais, reuniram-se a portas fechadas para decidir a estratégia a ser adotada. Três horas depois, deixaram a sala com uma solução. Apresentaram um recurso, a ser votado no plenário, para a retirada da moção. E assim foi feito. Mas boa parte dos delegados deixou o auditório aos gritos de 'tapetão', 'fraude'. 'O governo não gostou da moção e se articulou nacionalmente para a retirada dela do relatório final. Isso foi dito pelo próprio Humberto e por Jorge Perez (presidente estadual do PT)', afirmou Gilson Menezes, membro da executiva estadual. A informação foi negada por Humberto, por Perez e pelo líder da bancada do governo na Assembleia Legislativa, Isaltino Nascimento.

Mudos

Aprovado o recurso, teve início o encerramento do encontro. Esperava-se que fosse um ato político em prol de Humberto, inclusive com a participação de Eduardo e de outras lideranças da base governista, cancelado diante do impasse de última hora. Os líderes petistas (Humberto, João Paulo, o prefeito do Recife, João da Costa, deputado federal Fernando Ferro e deputados estaduais) foram convidados para compor a mesa e discursar. João Paulo, Isaltino e Sérgio Leite se recusaram a falar. Humberto, João da Costa, Teresa Leitão, Isabel Cristina e Perez falaram sobre a necessidade de superar o 'desencontro'e unificar o partido para a campanha e para a defesa do projeto estratégico que pretende para o estado.

Comentários:
Enviado por: Rosangela Maria da Silva
"O MAL POR SI SÓ SE DISTROE" AMÉM!

Enviado por: Paulo Robkstikeare
Quem vota num político sem compromisso nenhum com a Educação, como é o caso Eduardo Campos, não merece minha consideração. Professor que votar em Eduardo Campos merece o salário de fome e o tratamento desleal que recebe dele e de seus asseclas.

Enviado por: Paulo Robkstikeare
Não pagar o piso da categoria é crime! Cancelar o plano de cargos e salários (conseguidos por muita luta duranto o governo Jarbas) também é criminoso! Não negociar e ainda colocar o rolo compressor para aprovar redução salarial é criminoso!

Enviado por: Paulo Robkstikeare
Professor é tratado como cachorro pelo governo Eduardo Campos. Não me importa como os outros governos tratavam! Cortar ponto de professor no 1º dia de greve é ditatorial! Perseguir escola que fez greve, é ditatorial! Colocar a opinião pública contra a categoria, é ditatorial!

Enviado por: Severino Isidoro Fernandes Guedes
... Afinal como a aliança PMDB-DEMO tratava os professores a pontapés, o professor que sair de casa para votar neles merece o que? Ter confirmada a vergonhosa e desrespeitosa alcunha de vagabundo?

Enviado por: Severino Isidoro Fernandes Guedes
... O patamar salarial de um professor iniciante está bem melhor do que o que era há anos passados. O samba do crioulo doido ocorre em relação ao salário dos professores mais antigos (que inexplicavelmente foram prejudicados). Mas isso não credencia o governo anterior a nada...

Enviado por: Severino Isidoro Fernandes Guedes
... Neste governo ao menos os professores não foram chamados de vagabundos, receberam alguns equipamentos de trabalho essenciais (como um notebook) e tiveram as condições de trabalho melhoradas. Os professores novatos, por exemplo, não tem do que reclamar...

Enviado por: Severino Isidoro Fernandes Guedes
... E até chamados de vagabundos, um ato truculento e desrespeitoso por parte do (des) governador (quem bate esquece, mas quem leva tem o direito de não se esquecer). Se este governo não é um primor para o professorado - e não é - o anterior conseguia ser pior ainda...

Enviado por: Severino Isidoro Fernandes Guedes

E o que dizer de um professor que sai de casa para dar um voto em Jarbas ou em algum candidato apoiado por ele? Primeiro porque o salário pago aos professores pelo (des) governo Jarbas/Mendonça era ainda mais indecente que o atual. Depois porque os professores a época eram humilhados...

Enviado por: Paulo Robkstikeare
Um professor que sair de casa para dar um voto em Dudu realmente merece ganhar o que ganha...

Enviado por: jose carlos da silva
TOLINHA !

Enviado por: Elisângela Coêlho da Silva
Jorge Perez e os deputados que votaram contra os professores pernambucanos, portanto contra a classe trabalhadora, precisavam mesmo saber que O PARTIDO É DOS TRABALHADORES. Como professora da rede estadual e petista me sinto muito bem representada pelos delegados ao evento. Esse Partido é nosso!

Enviado por: Carlos
O problema foram pessoas ligadas a Dep. Teresa Leitão que votaram a tal moção!! Tinham que votar. Afinal os professores de PE ganham mal. Ela defendeu os interesses da classe. Quem voltou atrás foi o presidente Jorge Perez. Ele que resolveu voltar a trás. Contrariou assim a sua história sindical.

Enviado por: Raimundo Eleno dos Santos
Humberto pode ajudar a eleger Marco Maciel; também deu fôlego a Sérgio Guerra; para o Palácio do Campo das Princesas, penso que será assim: Sérgio e Armando.Está escrito nas estrelas.

Fonte: Blog do Magno Martins



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