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07 junho, 2010

A rebelião das pequenas siglas

Cansadas de serem usadas como cauda para os partidos maiores, oito legendas se unem e traçam nova estratégia para a disputa proporcional em outubro

Sérgio Montenegro Filho

Logo após ouvirem o “sim” do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) – aceitando entrar na disputa pelo governo do Estado – os partidos de oposição aceleraram o processo de montagem das chapas de candidatos a deputado federal e estadual. Mas quem imaginar que as articulações estavam suspensas, aguardando pela majoritária, pode se surpreender. Tanto o PMDB como o DEM e o PSDB já têm praticamente prontas as listas de postulantes à Câmara e à Assembleia Legislativa. A metodologia escolhida foi montar uma chapa única – o chamado chapão – para deputado federal e, no âmbito estadual, cada partido formará sua própria chapa isolada, as chapinhas.

A decisão dos partidos maiores do bloco oposicionista deflagrou uma rebelião entre as legendas menores. Tradicionalmente usadas para garantir “cauda eleitoral” aos maiores – candidatos sem chance, cujas pequenas votações contribuem para eleger os mais votados – oito dessas siglas decidiram partir para a disputa de forma independente, e criaram o G-8. O grupo, formado pelo PPS, PMN, PSL, PTdoB, PTC, PSDC, PHS, PRP, se dividiu em três chapinhas de candidatos a deputado estadual, e garante ter potencial para eleger no mínimo dez representantes para a Assembleia. “Somos independentes, porque nos partidos temos gente do lado de Eduardo Campos e de Jarbas Vasconcelos. Então, saímos juntos na disputa proporcional, mas na majoritária, cada partido escolhe o candidato que deseja apoiar para governador e senador”, explica o presidente estadual do PSL, Arlindo Siqueira, um dos coordenadores do G-8.

Siqueira lembra, inclusive, que algumas dessas legendas menores terão candidatos à Presidência. Por isso, estarão vinculadas a um palanque. Outras, porém, preferem não assumir compromisso majoritário e, assim, tentar garantir a eleição de parlamentares. O G-8, a exemplo dos partidos maiores, só estará todo unido na disputa para deputado federal. “Aí, sim, formaremos um chapão com os oito partidos. Só que também será independente, sem atrelamento a nenhum palanque majoritário”, afirma.

“Essa foi a fórmula que nós encontramos para não virar cauda dos partidos grandes de novo”, acrescenta Siqueira, que revela a tentativa de ampliar o G-8 com a entrada do PV. Ele garante que o fato de os verdes já terem lançado chapa majoritária própria não seria empecilho para uma coligação exclusivamente na proporcional. “Temos conversado com o vereador Daniel Coelho, argumentando que se o PV entrar no grupo, Sérgio Xavier pode continuar candidato a governador e apoiando Marina Silva para presidente, e ainda teria a chance de eleger deputados”, diz.

Fonte: Jornal do Comércio (política), 06/06/2010


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31 maio, 2010

Charme - Presidentes de partidos nanicos, especialmente Eriberto Medeiros (PTC) e Antonio de Oliveira (PSL), admitem marchar com Jarbas ou Eduardo Campos, tanto faz, para valorizar o “passe” das legendas, que estariam sendo tratadas com desprezo pelo governo atual.

Desfalque - Fala-se em Santa Cruz do Capibaribe que o ex-prefeito José Augusto Maia (PTB) estaria querendo desistir da candidatura à Câmara Federal. Seus aliados comentam por lá que ele põe a culpa no PTB, que não teria interesse na sua vitória e sim na de José Chaves e Jorge Corte Real (ex-Fiepe).

O salto - Mesmo brigado com o prefeito João da Costa, João Paulo (PT) espera sair dessas eleições com pelo menos 300 mil votos para a Câmara Federal, o que lhe daria legitimidade para disputar a prefeitura do Recife, de novo, em 2012, ou o governo estadual em 2014, se o partido lhe der legenda.

Fonte: Folha de Pernambuco (geral), 31/05/2010



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Ameaça de mudança de lado

Partidos pequenos não descartam possibilidade de apoiar Jarbas

JAIRO LIMA

As movimentações entre partidos de menor expressão eleitoral da base do governador Eduardo Campos (PSB) devem ser afuniladas a partir desta semana. Legendas como PTC, PHS, PSDC, PTdoB, PRP e PSL integram a base socialista, mas farão reunião, terça-feira, junto aos oposicionistas do PPS e PMN para decidir seus respectivos destinos até o pleito de 3 de outubro. A insatisfação dessas siglas têm origem na reclamação por uma participação mais efetiva dentro do Governo, ou seja, querem espaço concreto e significativo dentro da administração. Portanto, articulações podem mudar até mesmo o rumo e o lado das agremiações.

O presidente estadual do PTC, deputado estadual Eriberto Medeiros, que integra a base governista, fará uma reunião, em reserva, com o presidente estadual do PSL e ex-vereador do Recife, Antônio Oliveira. “Vamos conversar sobre todas as possibilidades. Na terça-feira, vamos sentar para uma conversa definitiva para termos noção de nosso futuro”, disse Medeiros.

Na última sexta-feira, o presidente do PSL olindense, Arlindo Siqueira, esteve presente no lançamento da pré-candidatura do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) ao Governo do Estado e não descartou o apoio. Ele será candidato a deputado federal e acredita que, numa chapa formada pelas siglas menores, terá chance de ser eleito.

Eriberto Medeiros também visualiza essa possibilidade, e não mais concorrerá à reeleição para a Assembleia Legislativa. Essa guinada ocorre devido à desistência do empresário Luciano Bivar de concorrer à Câmara Federal. Ex-deputado, ele era considerado favorito este ano. Com sua saída, os demais candidatos estão nivelados em termos de votos.

“Vamos avaliar como a casa vai ficar depois de ser rearrumada. Temos colegas dentro do partido que incentivam essa minha possível tentativa de disputar uma vaga para Brasília”, admtiu Eriberto.

DESISTÊNCIA

Luciano Bivar preside o PSL pernambucano e comunicou aos correligionários, na semana passada, sobre a disistência de se candidatar a deputado. Ele alegou que está envolvido com muitos negócios no exterior e não teria tempo para dedicar-se à campanha, já que teria de percorrer o Estado em busca de votos. A última eleição disputada por Bivar foi para presidente da República, em 2006.

Fonte: Folha de Pernambuco (política), 30/05/2010


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07 abril, 2010

Onze pequenos fecham chapa

O debate político entre governistas e oposição tende a ser acirrado nas eleições deste ano em Pernambuco. É a lógica que se desenha. Mas não para todos. Onze pequenos partidos, tanto aliados do govenador Eduardo Campos (PSB) quanto do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB), que podem se enfrentar em outubro, deixaram em segundo plano o cenário de confronto e levam em conta os projetos para eleger suas bancadas. As legendas praticamente bateram o martelo, ontem, em torno de chapa única para deputado federal. Já para a disputa das 49 vagas para Assembleia Legislativa planejam concorrer divididos em três blocos.

"É o jogo para nos fortalecer", define o presidente estadual do PSL, Antônio de Oliveira, coordenador das discussões sobre o chapão federal. A princípio, sete partidos aderiram à aliança (PSL, PTdoB, PRP, PSDC, PHS, PRB e PTC) e ontem mais quatro praticamente selaram o ingresso no grupo. Sinalizaram positivamente, o PPS e o PMN, ambos liderados pelo deputado federal Raul Jungmann (PPS), e o PV, que já tinhaminiciado as conversas com o chamado G7. A novidade de última hora ficou por conta do PRTB, cuja maior aposta é a candidadura da cantora evangélica Shirley Carvalhaes.

Nos bastidores, líderes dos partidos dizem ser praticamente irreversível o acordo. Pesa em favor, a possibilidade de elegerem três ou quatro deputados federais, superando os dois atuais: Jungmann e Marcos Antônio, o Negrão Abençoado (PRB). Em 2006, Jungmann obteve 88.757 votos, enquanto Negrão Abençoado conseguiu 62.019. Também ganharia força o presidente nacional do PSL, Luciano Bivar. "Pode ser que, ao final, um outro ou partido fique de fora, mas caminhamos para o entendimento amplo", admite o vereador do Recife e integrante da executiva estadual do PV, Daniel Coelho.

A aliança para deputado federal, admite Coelho, passa por uma possível coligação para a disputa das vagas da Assembleia Legislativa. Como há um número maior de pré-candidatos para deputado estadual, o G11 tende a se dividir em três chapas, permitindo 294 candidaturas. Os blocos se formariam considerando afinidades ideológicas e experiências em coligações passadas. Numa mesma chapa estariam PV, PPS, PMN, PRTB e PRP. Noutra, PSL, PTdoB, PTC e PSDC. O PHS caminharia junto ao PRB. A perspectiva do G11 é conquistar até 15 cadeiras de deputado estadual, desbancando grandes legendas.

Com a decisão de ontem, os partidos começaram a discutir internamente critérios para a escolha dos pré-candidatos, que podem ser apresentados na reunião da próxima terça-feira.

Fonte: Diário de Pernambuco (política), 07/04/2010



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06 abril, 2010

PARTIDOS SE UNEM EM TORNO DE UM CHAPÃO

Em reunião hoje na sede Regional do PSL, estavão presentes os dirigentes partidários e ficou acordado entre 11 partidos a formação de um CHAPÃO, para DEPUTADO FEDERAL, nas eleições de 2010, formado pelo grupo G-11.

Farão parte desse CHAPÃO os seguintes partidos: PSL, PT do B, PTC, PSDC, PV, PPS, PMN,  PHS, PRTB PRB E PRP. O CHAPÃO para Deputado Federal tem como objetivo, criar possibilidades para candidatos que tem uma margem de votos menor do que o CHAPÃO do GOVERNO e da OPOSIÇÃO, disputar de três a quatro vagas.

Esta união não está se formando contra ninguém e sim a favor dos que em pleitos anteriores em Pernambuco, nunca conseguiu tamanha unidade, hora formada por 11 partidos com um só objetivo, eleger Deputado a Câmara Federal.

Juntamente com esse bloco, também ficou selado um Pré-acordo para Deputado Estadual.



03 CHAPAS



CHAPA 1

PSL - PT do B - PTC - PSDC


CHAPA 2

PV - PPS  - PMN - PRTB - PRP

CHAPA 3

PHS - PRB
A previsão é que, esse grupo pode surpreender e eleger uma bancada para Assembléia Legislativa do estado com mais de 10 DEPUTADOS ESTADUAIS.


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19 março, 2010

MIRAGEM

Seis partidos nanicos vão lançar uma chapa comum às eleições proporcionais na expectativa de conquistar três cadeiras na Câmara Federal e pelo menos oito na Assembleia Legislativa. Não conseguirão uma coisa nem outra. Para eleger três federais são necessários 600 mil votos e eles não têm.


Fonte: Folha de Pernambuco (geral), 19/03/2010
 
 

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18 março, 2010

PEQUENOS TENTAM ATRAIR O PPS PARA UM "CHAPÃO"

Partidos considerados pequenos começam a articular alianças visando cadeiras no Legislativo. Representantes do PSL, PTdoB, PHS, PTC e PSDC iniciaram ontem entendimentos para formar um “chapão” na disputa para a Câmara Federal e para a Assembleia Legislativa. O grupo tenta atrair ainda o PRB e PRTB e abriu negociações com PV, PMN e até com o PPS.

À exceção do PV, PMN E PPS, as legendas são da base do governo Eduardo Campos (PSB). Pelos cálculos do presidente estadual do PSL, o ex-vereador do Recife Antônio de Oliveira, se o grupo sair unido pode eleger dois deputados federais e seis estaduais. Segundo Oliveira, PSL, PTdoB, PHS, PTC e PSDC já fecharam uma coligação na disputa para deputado federal, e PSL e PTdoB, para estadual.

Depois de anunciar a pré-candidatura do ex-secretário estadual de Saúde Guilherme Robalinho a senador, esse é mais um movimento independente do PPS visando as eleições deste ano. O presidente estadual da legenda, deputado federal Raul Jungmann, confirmou interesse em negociar com as demais siglas, mas advertiu que as conversas estão em estágio muito preliminar. “Estamos avaliando a matemática eleitoral”, disse.

As tratativas iniciais, porém, mostram fragilidades para a concretização da união. A principal delas é que os partidos não têm definido que candidatos majoritários apoiarão. Antônio de Oliveira disse que a prioridade será a disputa proporcional, a majoritária terá tratamento secundário. Já Jungmann adiantou que vai exigir do grupo apoio a Guilherme Robalinho na disputa ao Senado.

Fonte: Jornal do Comércio (política), 17/03/2010
 
 

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16 março, 2010

Pequenas siglas se unem e buscam formar bloco para tentar eleger pelo menos um deputado federal

Em reunião na última sexta (12), o presidente estadual do PSL, Antônio de Oliveira, o presidente municipal do PSL de Olinda, Arlindo Siqueira, e o presidente estadual do PTdoB, José Belarmino resolveram unir-se nas chapas para estadual e federal.

Hoje (15), mais uma agremiação juntou-se a eles, desta vez foi o PRB, do deputado federal Negão Abençoado, que veio representado pelo secretário regional do partido, Fábio Bernardino.
Amanhã (16), às 11h30, na sede do PSL, se encontram com o PHS, PTC e PSDC com o objetivo de coligarem-se na chapa para federal, o que na opinião deles garantiria a segunda vaga na Câmara. O grupo ainda mantém contato com mais três legendas, com as quais já tiveram conversas anteriores e agora se reunirão para bater o martelo e discutir o projeto das siglas para o estado.

Antônio Oliveira disse que essa aliança pode se beneficiar com a renovação que deverá ocorrer no Congresso e adiantou que a expectativa, com essas nove legendas fechadas, é de eleger três federais e de lançar um nome próprio para a eleição maj...

Escrito por Fabiana Gonçalves


15 de Março de 2010 às 19:04:54

Matéria publicada no blog do Inaldo Sampaio



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