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25 março, 2011

CURTAS

Disputa - A deputada Tereza Leitão pode realizar seu sonho em 2012: candidatar-se a prefeita de Olinda. Especulou-se que ela assumiria a secretaria de educação da Prefeitura do Recife e por isso ficaria fora da disputa. Ela não assumiu e agora é apontada como provável concorrente. Seria a primeira vez que PT e PCdoB se enfrentariam.
Estratégia comum - Os partidos de oposição conversam intensamente, nos bastidores, sobre as eleições no Recife. PSDB, PMDB,PPS,DEM e PMN já decidiram uma coisa: antes de bater o martelo analisarão conjuntamente a possibilidade de lançar um candidato ou vários. Vai depender da estratégia dos adversários.
Dorany prestigiado - Com a ida à festa de aniversário do PMDB em Brasília esta semana, o presidente estadual Dorany Sampaio colocou uma pá de cal nas especulações sobre possibilidade de intervenção do PMDB nacional na seção pernambucana. Amigo há muitos anos de Dorany, Michel Temer, além do elogio público, praticamente lhe pediu desculpas, em particular, pelo artigo que escreveu no final do ano, pedindo que os descontentes deixassem a legenda. Ficou o dito pelo não dito.
PV em crise – As escaramuças no PV nacional, agora envolvendo a própria Marina Silva, que até analisa a possibilidade de deixar o partido e fundar nova legenda, deixam a cavaleiro o deputado estadual Daniel Coelho. Sem espaço junto aos verdes pernambucanos, que mudaram de lado, abandonando a oposição e se aliando ao Governo, Daniel tem mais um motivo para justificar sua saída do PV, caso a implosão que se anuncia acontecer.


BLOG DO JAMILDO

29 junho, 2010

Oposição terá Jungmann para disputar o Senado

Decisão já foi tomada, mas anúncio só deve sair na convenção

RENATA BEZERRA DE MELO
O nome está escolhido. Vai ser do deputado federal Raul Jungmann (PPS) a segunda vaga para o Senado na chapa majoritária oposicionista. Para a definição tornar-se oficial, falta apenas o senador e pré-candidato ao Governo do Estado, Jarbas Vasconcelos (PMDB), fazer o anúncio, previsto para amanhã, durante a convenção conjunta dos partidos aliancistas (PMDB/ PPS/DEM/PSDB/PMN) no Clube Atlético de Amadores. No bastidor, a busca por um integrante para compor com o senador Marco Maciel (DEM) - pré-candidato à reeleição - na corrida pelo Senado é dada por encerrada. E, enfatizam aliados, “do jeito que Jarbas queria”.

Jungmann seria a opção primeira e preferencial do peemedebista, mantida em sigilo, desde que o senador Sérgio Guerra (PSDB) decidiu abrir mão de seu espaço na majoritária para disputar uma vaga na Câmara Federal, em maio. Foi o pós-comunista uma das primeiras opções ventiladas nas especulações sobre quem ocuparia o lugar que era do tucano. A hipótese Jungmann correu solta até dificuldades internas nas costuras com os partidos aliados tirarem-na de cartaz por um tempo.

O quadro foi revertido, no último sábado, quando Sérgio Guerra, programado para aparecer no Sertão do Araripe, onde Jarbas cumpria agenda, desembarcou com Jungmann a tiracolo, o que não estava no script. O próprio pós-comunista havia dito, na sexta-feira, que não compareceria a Araripina por ter outros compromissos. A mudança de planos carregou junto a simbologia de uma validação do dirigente tucano ao nome de Jungmann. Feito isso, uma reunião no último domingo, entre o ex-governador e o grupo que vem constantemente tomando as rédeas da pré-campanha - o deputado federal Raul Henry (PMDB), o presidente estadual do DEM, Mendonça Filho, e Marco Maciel - rendeu arremates finais. Tudo caminhou no sentido da resolução por Jungmann.

As conversas não passaram, garantem fontes em reserva, por um acordo de apoio prévio a uma eventual candidatura de Raul Jungmann à Prefeitura do Recife, em 2012, como fora especulado. Bem antes da definição pelo parlamentar, em 28 de maio, Jarbas, durante o pré-lançamento de sua candidatura no Chevrolet Hall, dera a deixa do perfil que elegeria durante “um nome que aparecesse bem na TV, que agregasse e fosse ousado”. “Jungmann é midiático, tem peso para sair junto com Maciel e é aguerrido”, frisam aliados identificando a coincidência com o que foi traçado pelo senador.

COLIGAÇÃO
Ontem, foi divulgado o nome que a coligação oposicionista levará nessa campanha: “Pernambuco pode mais com Jarbas”. O título substitui o antigo União por Pernambuco, adotado em 1998 quando o ex-governador foi conduzido ao Governo do Estado. O jargão caiu em uso desde o “sim” de Jarbas, em maio.

Fonte: Folha de Pernambuco (política), 29/06/2010

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10 junho, 2010

INFIEL - PMN quer expulsar vereador de Casinhas

MARILEIDE ALVES

Após convocar o vereador, Valter Borges, do município de Casinhas, para uma conversa tete-a-tete sobre a atitude do parlamentar que declarou apoio à reeleição do governador Eduardo Campos (PSB), contrariando a orientação do partido, a presidência do PMN resolveu expulsar o vereador. Borges disse abertamente que “não tem interesse” de votar sob orientação do partido e que “vai votar em Eduardo”. “Ele ratificou o que disse no jornal. Perguntamos se ele sabia das consequências e ele disse que sabia. Então, o partido está abrindo um processo no Conselho de Ética para pedir sua expulsão”, contou o presidente estadual do PMN, Silvio Barbosa, que esteve na Redação da Folha acompanhado do suplente de Borges, Marcelo Andrade. O PMN apoia o senador, Jarbas Vasconcelos (PMDB).

O documento será enviado para Brasília após a convenção da sigla, no próximo dia 18, junto com os outros partidos aliados (PMDB, PSDB, DEM e PPS).

Marcelo é o terceiro suplente da coligação que elegeu Valter Borges. O primeiro é Manoel Barbosa (PSDB), conhecido por Zé de Chico, e o segundo Nequinho, também do PSDB. Marcelo disse que “não está tomando a vaga de Valter, mas que assumirá o cargo que é do PMN”. “Não interessa quem o partido vai apoiar, eu estou do lado do partido”, declarou. Borges não foi localizado pela reportagem.

Fonte: Folha de Pernambuco (política), 10/06/2010


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07 junho, 2010

A rebelião das pequenas siglas

Cansadas de serem usadas como cauda para os partidos maiores, oito legendas se unem e traçam nova estratégia para a disputa proporcional em outubro

Sérgio Montenegro Filho

Logo após ouvirem o “sim” do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) – aceitando entrar na disputa pelo governo do Estado – os partidos de oposição aceleraram o processo de montagem das chapas de candidatos a deputado federal e estadual. Mas quem imaginar que as articulações estavam suspensas, aguardando pela majoritária, pode se surpreender. Tanto o PMDB como o DEM e o PSDB já têm praticamente prontas as listas de postulantes à Câmara e à Assembleia Legislativa. A metodologia escolhida foi montar uma chapa única – o chamado chapão – para deputado federal e, no âmbito estadual, cada partido formará sua própria chapa isolada, as chapinhas.

A decisão dos partidos maiores do bloco oposicionista deflagrou uma rebelião entre as legendas menores. Tradicionalmente usadas para garantir “cauda eleitoral” aos maiores – candidatos sem chance, cujas pequenas votações contribuem para eleger os mais votados – oito dessas siglas decidiram partir para a disputa de forma independente, e criaram o G-8. O grupo, formado pelo PPS, PMN, PSL, PTdoB, PTC, PSDC, PHS, PRP, se dividiu em três chapinhas de candidatos a deputado estadual, e garante ter potencial para eleger no mínimo dez representantes para a Assembleia. “Somos independentes, porque nos partidos temos gente do lado de Eduardo Campos e de Jarbas Vasconcelos. Então, saímos juntos na disputa proporcional, mas na majoritária, cada partido escolhe o candidato que deseja apoiar para governador e senador”, explica o presidente estadual do PSL, Arlindo Siqueira, um dos coordenadores do G-8.

Siqueira lembra, inclusive, que algumas dessas legendas menores terão candidatos à Presidência. Por isso, estarão vinculadas a um palanque. Outras, porém, preferem não assumir compromisso majoritário e, assim, tentar garantir a eleição de parlamentares. O G-8, a exemplo dos partidos maiores, só estará todo unido na disputa para deputado federal. “Aí, sim, formaremos um chapão com os oito partidos. Só que também será independente, sem atrelamento a nenhum palanque majoritário”, afirma.

“Essa foi a fórmula que nós encontramos para não virar cauda dos partidos grandes de novo”, acrescenta Siqueira, que revela a tentativa de ampliar o G-8 com a entrada do PV. Ele garante que o fato de os verdes já terem lançado chapa majoritária própria não seria empecilho para uma coligação exclusivamente na proporcional. “Temos conversado com o vereador Daniel Coelho, argumentando que se o PV entrar no grupo, Sérgio Xavier pode continuar candidato a governador e apoiando Marina Silva para presidente, e ainda teria a chance de eleger deputados”, diz.

Fonte: Jornal do Comércio (política), 06/06/2010


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04 junho, 2010

FOGO CRUZADO

Convite - Raul Jungmann (PPS) está praticamente convencido de que será mesmo convidado por Jarbas Vasconcelos para ser o 2º senador na chapa das oposições. Não pretende se oferecer porque o partido o quer nas ruas disputando a reeleição. Mas se for convidado, topa.

Palanque - O deputado estadual e ex-prefeito de Joaquim Nabuco, Marcos Barreto (PMN), já foi encarregado pelo PMDB de “armar” um palanque para Jarbas na região da Mata Sul, onde praticamente todos os prefeitos estão apoiando a reeleição do atual governador.


Fonte: Folha de Pernambuco (geral), 04/06/2010


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26 maio, 2010

Coluna do Magno Martins

Jungmann no páreo

O deputado Raul Jungmann (PPS) disse, ontem, em Brasília, que seu nome continua à disposição dos partidos de oposição para uma provável disputa para o Senado. “O partido não fechou nada em relação a minha reeleição. Eu vou para onde for melhor para as oposições”, afirmou. Jungmann é candidatíssimo a senador.

PP - Cotado para vice de Serra, caso Aécio não aceite, os senador Francisco Dornellas teve, ontem, uma longa conversa com o senador Sérgio Guerra. E saiu de lá avisando que o PP tende a apoiar o tucano.

Fonte: Folha de Pernambuco (política), 26/05/2010


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04 maio, 2010

Jarbas deve antecipar decisão nesta semana

Peemedebista gera expectativa de um "sim" para candidatura



Da Folha de Pernambuco


A decisão mais esperada do cenário político local deverá ser conhecida, finalmente, esta semana. Marcado para a sexta-feira, o anúncio da chapa de oposição poderá tornar-se pública um dia antes. A informação circula nos bastidores oposicionistas, sem que nenhum aliado do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) arrisque-se a assumir sua autoria, mas a expectativa é que ele dirá o sim, aceitando a missão de enfrentar o governador Eduardo Campos (PSB), candidato à reeleição.

Antes dos confetes, entretanto, espera-se os primeiros sinais de entendimento entre dois importantes ingredientes dessa receita, que caso não se misturem, poderá ter resultado indigesto. O impasse que está sendo faturado na conta do senador Sérgio Guerra (PSDB) - que, dizem aliados, segue indeciso - não está sendo o único a fazer o caldo desandar. O Democratas, partido comandando no Estado por Mendonça Filho, e o PSDB de Guerra tentam um acordo sobre quem será o outro nome indicado para a segunda vaga do Senado, já que a preferência do presidente nacional tucano é mesmo a Câmara dos Deputados. Cogita-se até o nome de deputado federal Raul Jungmann (PPS), que não tem sua reeleição garantida.

É de domínio público que os líderes não se entendem, se suportam. De um lado, os comandados por Mendonça atribuem a Sérgio Guerra o desmonte da legenda no Estado. Acreditam que o líder tucano, que integrou-se ao Governo Jarbas na metade do primeiro mandato, foi o grande responsável pela cooptação da maioria de seus aliados. Somado a isso está o tratamento dado por Guerra a Mendonça Filho, em 2006, quando este foi candidato a governador.

Vale lembrar que o destino também não colaborou para um entendimento entre os partidos. Sérgio Guerra foi vice do então prefeito Roberto Magalhães (DEM), em 2000, quando este foi derrotado pelo petista João Paulo. A composição só foi possível graças à habilidade política de Jarbas. O tucanato local, por sua vez, acalenta mágoa do DEM porque defendia que Sérgio Guerra fosse o candidato a governador ao final do segundo mandato de Jarbas.

Enquanto os aliados desesperados pressionam o senador para salvar suas peles, a família e a maioria dos amigos de Jarbas quer o senador bem longe da eleição deste ano. Defendem que ele não deve entrar em uma disputa que não anseia.



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07 abril, 2010

Onze pequenos fecham chapa

O debate político entre governistas e oposição tende a ser acirrado nas eleições deste ano em Pernambuco. É a lógica que se desenha. Mas não para todos. Onze pequenos partidos, tanto aliados do govenador Eduardo Campos (PSB) quanto do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB), que podem se enfrentar em outubro, deixaram em segundo plano o cenário de confronto e levam em conta os projetos para eleger suas bancadas. As legendas praticamente bateram o martelo, ontem, em torno de chapa única para deputado federal. Já para a disputa das 49 vagas para Assembleia Legislativa planejam concorrer divididos em três blocos.

"É o jogo para nos fortalecer", define o presidente estadual do PSL, Antônio de Oliveira, coordenador das discussões sobre o chapão federal. A princípio, sete partidos aderiram à aliança (PSL, PTdoB, PRP, PSDC, PHS, PRB e PTC) e ontem mais quatro praticamente selaram o ingresso no grupo. Sinalizaram positivamente, o PPS e o PMN, ambos liderados pelo deputado federal Raul Jungmann (PPS), e o PV, que já tinhaminiciado as conversas com o chamado G7. A novidade de última hora ficou por conta do PRTB, cuja maior aposta é a candidadura da cantora evangélica Shirley Carvalhaes.

Nos bastidores, líderes dos partidos dizem ser praticamente irreversível o acordo. Pesa em favor, a possibilidade de elegerem três ou quatro deputados federais, superando os dois atuais: Jungmann e Marcos Antônio, o Negrão Abençoado (PRB). Em 2006, Jungmann obteve 88.757 votos, enquanto Negrão Abençoado conseguiu 62.019. Também ganharia força o presidente nacional do PSL, Luciano Bivar. "Pode ser que, ao final, um outro ou partido fique de fora, mas caminhamos para o entendimento amplo", admite o vereador do Recife e integrante da executiva estadual do PV, Daniel Coelho.

A aliança para deputado federal, admite Coelho, passa por uma possível coligação para a disputa das vagas da Assembleia Legislativa. Como há um número maior de pré-candidatos para deputado estadual, o G11 tende a se dividir em três chapas, permitindo 294 candidaturas. Os blocos se formariam considerando afinidades ideológicas e experiências em coligações passadas. Numa mesma chapa estariam PV, PPS, PMN, PRTB e PRP. Noutra, PSL, PTdoB, PTC e PSDC. O PHS caminharia junto ao PRB. A perspectiva do G11 é conquistar até 15 cadeiras de deputado estadual, desbancando grandes legendas.

Com a decisão de ontem, os partidos começaram a discutir internamente critérios para a escolha dos pré-candidatos, que podem ser apresentados na reunião da próxima terça-feira.

Fonte: Diário de Pernambuco (política), 07/04/2010



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06 abril, 2010

PARTIDOS SE UNEM EM TORNO DE UM CHAPÃO

Em reunião hoje na sede Regional do PSL, estavão presentes os dirigentes partidários e ficou acordado entre 11 partidos a formação de um CHAPÃO, para DEPUTADO FEDERAL, nas eleições de 2010, formado pelo grupo G-11.

Farão parte desse CHAPÃO os seguintes partidos: PSL, PT do B, PTC, PSDC, PV, PPS, PMN,  PHS, PRTB PRB E PRP. O CHAPÃO para Deputado Federal tem como objetivo, criar possibilidades para candidatos que tem uma margem de votos menor do que o CHAPÃO do GOVERNO e da OPOSIÇÃO, disputar de três a quatro vagas.

Esta união não está se formando contra ninguém e sim a favor dos que em pleitos anteriores em Pernambuco, nunca conseguiu tamanha unidade, hora formada por 11 partidos com um só objetivo, eleger Deputado a Câmara Federal.

Juntamente com esse bloco, também ficou selado um Pré-acordo para Deputado Estadual.



03 CHAPAS



CHAPA 1

PSL - PT do B - PTC - PSDC


CHAPA 2

PV - PPS  - PMN - PRTB - PRP

CHAPA 3

PHS - PRB
A previsão é que, esse grupo pode surpreender e eleger uma bancada para Assembléia Legislativa do estado com mais de 10 DEPUTADOS ESTADUAIS.


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19 março, 2010

MIRAGEM

Seis partidos nanicos vão lançar uma chapa comum às eleições proporcionais na expectativa de conquistar três cadeiras na Câmara Federal e pelo menos oito na Assembleia Legislativa. Não conseguirão uma coisa nem outra. Para eleger três federais são necessários 600 mil votos e eles não têm.


Fonte: Folha de Pernambuco (geral), 19/03/2010
 
 

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18 março, 2010

PEQUENOS TENTAM ATRAIR O PPS PARA UM "CHAPÃO"

Partidos considerados pequenos começam a articular alianças visando cadeiras no Legislativo. Representantes do PSL, PTdoB, PHS, PTC e PSDC iniciaram ontem entendimentos para formar um “chapão” na disputa para a Câmara Federal e para a Assembleia Legislativa. O grupo tenta atrair ainda o PRB e PRTB e abriu negociações com PV, PMN e até com o PPS.

À exceção do PV, PMN E PPS, as legendas são da base do governo Eduardo Campos (PSB). Pelos cálculos do presidente estadual do PSL, o ex-vereador do Recife Antônio de Oliveira, se o grupo sair unido pode eleger dois deputados federais e seis estaduais. Segundo Oliveira, PSL, PTdoB, PHS, PTC e PSDC já fecharam uma coligação na disputa para deputado federal, e PSL e PTdoB, para estadual.

Depois de anunciar a pré-candidatura do ex-secretário estadual de Saúde Guilherme Robalinho a senador, esse é mais um movimento independente do PPS visando as eleições deste ano. O presidente estadual da legenda, deputado federal Raul Jungmann, confirmou interesse em negociar com as demais siglas, mas advertiu que as conversas estão em estágio muito preliminar. “Estamos avaliando a matemática eleitoral”, disse.

As tratativas iniciais, porém, mostram fragilidades para a concretização da união. A principal delas é que os partidos não têm definido que candidatos majoritários apoiarão. Antônio de Oliveira disse que a prioridade será a disputa proporcional, a majoritária terá tratamento secundário. Já Jungmann adiantou que vai exigir do grupo apoio a Guilherme Robalinho na disputa ao Senado.

Fonte: Jornal do Comércio (política), 17/03/2010
 
 

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