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18 agosto, 2010

“Dilma vai resolver no 1º turno”

DEU HOJE NA FOLHA DE PERNAMBUCO (POLÍTICA)

Liderança da presidenciável petista deixa Eduardo Campos mais otimista

ARTHUR CUNHA   
SOCIALISTA passou o dia fazendo campanha no Sertão do São Francisco
O governador-candidato Eduardo Campos (PSB) acredita que a dianteira assumida pela ex-ministra Dilma Rousseff (PT) na corrida presidencial, de acordo com as últimas pesquisas de intenção de voto, resultará na eleição da petista no primeiro turno. A opinião foi externada pelo socialista, ontem, em Petrolina, enquanto esperava a chegada do presidente Lula no município. Para Eduardo, a oposição ficou sem discurso frente, segundo ele, ao sucesso do Governo Lula no plano econômico. “Dilma vai resolver no primeiro turno. Há um desejo natural da população por mudanças sem sobressalto. A oposição ficou sem discurso”, destacou.


Ao contrário de alguns aliados, o governador avaliou como positivo o desempenho da ex-ministra nos debates e entrevistas. “Ela vem surpreendendo positivamente como candidata. Disseram que ela não teria bom desempenho, isso acabou beneficiando-a. Foi tanta propaganda negativa que ela foi lá e fez o dever de casa. Na campanha dos estados, o discurso dos proporcionais (oposicionistas) não se atrela ao nacional, enquanto no campo da situação o que a gente vê é um discurso unificado. Isso é que dá a liga”, avaliou.

Por outro lado, o socialista evitou polarizar com o deputado federal e candidato ao Senado pela oposição, Raul Jungmann (PPS), que criticou o atraso na obra da Ferrovia Transnordestina e os buracos na BR-232. “Isso é um problema que vem desde o Império”, desconversou, referindo-se à Transnordestina. Sobre o fato de o pós-comunista ter prometido exibir em seu guia cenas da ausência do Estado no Sertão, o governador disse que avaliará o assunto quando os programas forem ao ar. “Só vou responder no guia”, arrematou.

O governador e sua chapa majoritária madrugaram na Fazenda Timbaúba - considerada a maior de Petrolina, na área de irrigação no Vale do São Francisco -, para reunião com cerca de 3.500 trabalhadores que os aguardavam na troca de turno, às 6h30. Um verdadeiro comício foi promovido na ocasião. Nos discursos, eles pediram o “voto casado” em toda a chapa. Os políticos que sustentam a coligação estavam todos presentes. Preterido na disputa pelo Senado, o secretário Fernando Bezerra Coelho (PSB/Desenvolvimento Econômico) marcou presença, no intuito de afastar os rumores de que ele não se engajaria na campanha.


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16 agosto, 2010

No senado, disputa é acirrada

DEU HOJE NO DIÁRIO DE PERNAMBUCO (POLÍTICA)

Estudo // Pesquisa do Diario Data Associados mostra que ainda é grande número de indecisos quanto às opções para ocupar as duas vagas
Silvia Bessa
silviabessa.pe@dabr.com.br


A primeira rodada da pesquisa do Instituto Diario Data Associados sobre a campanha para o Senado em Pernambuco indica que será competitiva a disputa pelas duas vagas abertas este ano. O quadro atual mostra que o ex-ministro Humberto Costa (PT) é líder das intenções de votos, com 43% da preferência do eleitor do estado. Este é o percentual da soma das intenções de votos que o apontam como 1ª ou 2ª melhor opção - diz o instituto, contratado com exclusividade pelo Diario de Pernambuco. Humberto Costa vem seguido pelo senador Marco Maciel (PFL), com 34%, e pelo deputado federal Armando Monteiro (PTB), com 16% na pesquisa estimulada, na qual o entrevistado é questionado sobre os candidatos registrados e aptos na Justiça Eleitoral. Na quarta posição está o deputado federal Raul Jungmann (PPS), com 9%.

As porcentagens podem chegar a 200% porque foram anotadas duas respostas por respondente.


Os resultados correspondem à sondagem realizada entre os dias 8 e 11 de agosto, com 1.100 pessoas. A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais (para mais ou paramenos); o intervalo de confiança, de 95%. A pesquisa afirma ainda que há um grande número de eleitores indecisos quanto a pelo menos uma das vagas para o Senado: 72% dos entrevistados declaram não saber quem escolherão na eleição de 3 de outubro ou estão dispostos a votar em branco. Outros 22% dizem ter a intenção de votar nulo ou em "ninguém". "Há muito espaço para crescimento de qualquer candidatura no caso do Senado em Pernambuco e qualquer um dos candidatos pode ampliar a margem de intenções de votos", afirma o coordenador do instituto e cientista político Adriano Cerqueira, em entrevistada por telefone de Minas Gerais. "Os números da estimulada e da pesquisa espontânea apontam para isso", avalia.

Foi investigada ainda a popularidade dos outros seis candidatos ao senado no estado: Renê Patriota (PV), Lairson Lucena (PRTB), Simone Fontana (PSTU) e Hélio Cabral (PSTU) ficaram com 1% na estimulada. Jerônimo Ribeiro (Psol) e Délio Mendes (PCB) não pontuaram (0%). Délio deve ser substituído, mas, como o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PE) ainda não analisou o pedido de troca, o nome dele foi mantido nesta pesquisa. O levantamento completo está registrado no TRE-PE sob o número 38.405/2010 e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob a inscrição nº 23.078/2010, ambos em nome do Giga Instituto de Pesquisa, empresa que oferece consultoria técnica ao Diario Data Associados.


Fonte: Instituto Diário Data Associados


O nome de Humberto Costa também aparece no topo das intenções de votos espontâneas para o senado. O representante do PT, integrante da chapa do governador e candidato à reeleição Eduardo Campos (PSB), soma 14%. Marco Maciel, da chapa de oposição representada pelo senador Jarbas Vasconcelos (PMDB), possui 8% das intenções de voto. Armando Monteiro, parceiro de Humberto Costa, conta hoje com 5% das intenções espontâneas e Raul Jungmann, que faz dupla com Maciel, 4%. Lairson ficou com 1% e outros nomes 3%. Na pesquisa espontânea, o eleitor lembra sozinho o nome dos seus candidatos, o que ajuda a aferir o grau de conhecimento das postulações.

O DiarioData Associados adotou como metodologia para investigar a situação da corrida para as duas vagas do Senado a contagem das respostas múltiplas. Dessa forma, mais de uma opção foi anotada. Em consequência, percebe-se nos quadros que as porcentagens chegarão a 200%, por terem sido computadas duas respostas por respondente. No caso da espontânea, os indecisos e intenções de voto em branco totalizam 133%; as intenções para nulo e "ninguém", 32%.


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02 agosto, 2010

Humberto lidera. Maciel em segundo

DEU HOJE NA FOLHA DE PERNAMBUCO

A pesquisa UFPE/NEPD/ APIS também ouviu o eleitor sobre as intenções de voto para o Senado. O petista Humberto Costa aparece na liderança com 17,1% dos votos totais; o democrata Marco Maciel surge com 13,2%; e o petebista Armando Monteiro Neto tem 10,7%. O deputado federal Raul Jungmann tem 5,3%.

Os demais candidatos não chegaram a atingir 1% dos votos totais. Renê Patriota (PV) aparece com 0,6%; Simone Fontana (PSTU) com 0,6%; Hélio Cabral (PSTU) - que teve sua candidatura impugnada pelo Ministério Público Eleitoral - com 0,5%; Délio Mendes (PCB) - que teve seu registro indeferido por não ter filiação - com 0,3%; Jerônimo Ribeiro (PSOL) com 0,3%; e Lairson Lucena (PRTB) com 0,2%.

O percentual de indecisos sobre em quem vão votar para o Senado, constatados pela pesquisa, é de 34, 6%. Já o total de votos brancos e nulos atingiu 16,6%. Considerando os votos válidos, Humberto figura com 35%; Marco Maciel com 27% e Armando com 21,8%. Raul Jungmann surge com 10,9%.




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12 julho, 2010

Jungmann e Humberto deram primeiros passos

DEU HOJE NA FOLHA DE PERNAMBUCO

BEATRIZ GÁLVEZ

Com a decisão dos dois principais candidatos ao Governo, o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) e o governador Eduardo Campos (PSB), de postergar o início de suas campanhas eleitorais, seus candidatos ao Senado têm mostrado uma atuação tímida. Quem saiu na frente foi o deputado federal Raul Jungmann (PPS), que depois de uma primeira semana parada, partiu para o corpo-a-corpo no sábado. Acompanhado da sua candidata à primeira suplência, a vereadora Aline Mariano (PSDB), ele aproveitou a tarde de anteontem para visitar o Mercado da Boa Vista, no Pátio de Santa Cruz, centro do Recife. Depois de conversar com comerciantes e frequentadores do espaço, sentou em uma das mesas para comer pratos regionais, sendo abordado diversas vezes por eleitores que vinham cumprimentá-lo.

Hoje o candidato visitará outro mercado tradicional da cidade, o de São José. A programação inicia com a concentração de Jungmann e seus militantes na praça Maciel Pinheiro, às 10h, de onde ele segue pela rua da Imperatriz, rua Nova e avenida Dantas Barreto, até chegar ao mercado, onde almoçará com locatários. A tarde, o candidato se ocupará de reuniões internas com sua equipe de comunicação.

Já o ex-secretário estadual das Cidades, Humberto Costa, também candidato ao Senado, manteve uma agenda discreta. O único ato público do qual participou foi a convenção de lançamento do Partido dos Servidores Públicos e Trabalhadores da Iniciativa Privada do Brasil (PSPB), na manhã do último sábado, onde falou da importância da eleição da candidata petista à Presidência, Dilma Rousseff, e do empenho da Frente Popular de Pernambuco em reeleger o governador Eduardo Campos (PSB), além de emplacar seus dois senadores.

O senador e candidato à reeleição Marco Maciel (DEM) não teve nenhuma agenda externa marcada durante o final de semana. Ele aguarda a programação de Jarbas Vasconcelos para dar início à sua campanha. O outro candidato à Casa Alta pela chapa governista, deputado federal Armando Monteiro Neto (PTB), passou o final de semana reunido com sua equipe.


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29 junho, 2010

Oposição terá Jungmann para disputar o Senado

Decisão já foi tomada, mas anúncio só deve sair na convenção

RENATA BEZERRA DE MELO
O nome está escolhido. Vai ser do deputado federal Raul Jungmann (PPS) a segunda vaga para o Senado na chapa majoritária oposicionista. Para a definição tornar-se oficial, falta apenas o senador e pré-candidato ao Governo do Estado, Jarbas Vasconcelos (PMDB), fazer o anúncio, previsto para amanhã, durante a convenção conjunta dos partidos aliancistas (PMDB/ PPS/DEM/PSDB/PMN) no Clube Atlético de Amadores. No bastidor, a busca por um integrante para compor com o senador Marco Maciel (DEM) - pré-candidato à reeleição - na corrida pelo Senado é dada por encerrada. E, enfatizam aliados, “do jeito que Jarbas queria”.

Jungmann seria a opção primeira e preferencial do peemedebista, mantida em sigilo, desde que o senador Sérgio Guerra (PSDB) decidiu abrir mão de seu espaço na majoritária para disputar uma vaga na Câmara Federal, em maio. Foi o pós-comunista uma das primeiras opções ventiladas nas especulações sobre quem ocuparia o lugar que era do tucano. A hipótese Jungmann correu solta até dificuldades internas nas costuras com os partidos aliados tirarem-na de cartaz por um tempo.

O quadro foi revertido, no último sábado, quando Sérgio Guerra, programado para aparecer no Sertão do Araripe, onde Jarbas cumpria agenda, desembarcou com Jungmann a tiracolo, o que não estava no script. O próprio pós-comunista havia dito, na sexta-feira, que não compareceria a Araripina por ter outros compromissos. A mudança de planos carregou junto a simbologia de uma validação do dirigente tucano ao nome de Jungmann. Feito isso, uma reunião no último domingo, entre o ex-governador e o grupo que vem constantemente tomando as rédeas da pré-campanha - o deputado federal Raul Henry (PMDB), o presidente estadual do DEM, Mendonça Filho, e Marco Maciel - rendeu arremates finais. Tudo caminhou no sentido da resolução por Jungmann.

As conversas não passaram, garantem fontes em reserva, por um acordo de apoio prévio a uma eventual candidatura de Raul Jungmann à Prefeitura do Recife, em 2012, como fora especulado. Bem antes da definição pelo parlamentar, em 28 de maio, Jarbas, durante o pré-lançamento de sua candidatura no Chevrolet Hall, dera a deixa do perfil que elegeria durante “um nome que aparecesse bem na TV, que agregasse e fosse ousado”. “Jungmann é midiático, tem peso para sair junto com Maciel e é aguerrido”, frisam aliados identificando a coincidência com o que foi traçado pelo senador.

COLIGAÇÃO
Ontem, foi divulgado o nome que a coligação oposicionista levará nessa campanha: “Pernambuco pode mais com Jarbas”. O título substitui o antigo União por Pernambuco, adotado em 1998 quando o ex-governador foi conduzido ao Governo do Estado. O jargão caiu em uso desde o “sim” de Jarbas, em maio.

Fonte: Folha de Pernambuco (política), 29/06/2010

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26 maio, 2010

Coluna do Magno Martins

Jungmann no páreo

O deputado Raul Jungmann (PPS) disse, ontem, em Brasília, que seu nome continua à disposição dos partidos de oposição para uma provável disputa para o Senado. “O partido não fechou nada em relação a minha reeleição. Eu vou para onde for melhor para as oposições”, afirmou. Jungmann é candidatíssimo a senador.

PP - Cotado para vice de Serra, caso Aécio não aceite, os senador Francisco Dornellas teve, ontem, uma longa conversa com o senador Sérgio Guerra. E saiu de lá avisando que o PP tende a apoiar o tucano.

Fonte: Folha de Pernambuco (política), 26/05/2010


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04 maio, 2010

Jarbas deve antecipar decisão nesta semana

Peemedebista gera expectativa de um "sim" para candidatura



Da Folha de Pernambuco


A decisão mais esperada do cenário político local deverá ser conhecida, finalmente, esta semana. Marcado para a sexta-feira, o anúncio da chapa de oposição poderá tornar-se pública um dia antes. A informação circula nos bastidores oposicionistas, sem que nenhum aliado do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) arrisque-se a assumir sua autoria, mas a expectativa é que ele dirá o sim, aceitando a missão de enfrentar o governador Eduardo Campos (PSB), candidato à reeleição.

Antes dos confetes, entretanto, espera-se os primeiros sinais de entendimento entre dois importantes ingredientes dessa receita, que caso não se misturem, poderá ter resultado indigesto. O impasse que está sendo faturado na conta do senador Sérgio Guerra (PSDB) - que, dizem aliados, segue indeciso - não está sendo o único a fazer o caldo desandar. O Democratas, partido comandando no Estado por Mendonça Filho, e o PSDB de Guerra tentam um acordo sobre quem será o outro nome indicado para a segunda vaga do Senado, já que a preferência do presidente nacional tucano é mesmo a Câmara dos Deputados. Cogita-se até o nome de deputado federal Raul Jungmann (PPS), que não tem sua reeleição garantida.

É de domínio público que os líderes não se entendem, se suportam. De um lado, os comandados por Mendonça atribuem a Sérgio Guerra o desmonte da legenda no Estado. Acreditam que o líder tucano, que integrou-se ao Governo Jarbas na metade do primeiro mandato, foi o grande responsável pela cooptação da maioria de seus aliados. Somado a isso está o tratamento dado por Guerra a Mendonça Filho, em 2006, quando este foi candidato a governador.

Vale lembrar que o destino também não colaborou para um entendimento entre os partidos. Sérgio Guerra foi vice do então prefeito Roberto Magalhães (DEM), em 2000, quando este foi derrotado pelo petista João Paulo. A composição só foi possível graças à habilidade política de Jarbas. O tucanato local, por sua vez, acalenta mágoa do DEM porque defendia que Sérgio Guerra fosse o candidato a governador ao final do segundo mandato de Jarbas.

Enquanto os aliados desesperados pressionam o senador para salvar suas peles, a família e a maioria dos amigos de Jarbas quer o senador bem longe da eleição deste ano. Defendem que ele não deve entrar em uma disputa que não anseia.



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