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23 setembro, 2010

Candidatos se enfrentam hoje à noite na televisão






















































DEU HOJE NA FOLHA DE PERNAMBUCO (POLÍTICA)










Debate da TV Jornal começa às 21h20, com quatro candidatos 


BRUNA SERRA Especial para Folha
Na reta final da campanha, faltando apenas dez dias para a eleição, os candidatos ao Governo de Pernambuco se enfrentarão em mais três oportunidades. A primeira delas acontece hoje, quando Eduardo Campos (PSB), Jarbas Vasconcelos (PMDB), Sérgio Xavier (PV) e Edilson Silva (PSOL) estarão frente a frente no auditório da TV Jornal. Os quatro foram convidados ten­do como base a representação dos partidos na Câmara Federal. O debate começará as 21h20 e terá quatro blocos distribuídos em duas horas de duração. O enfrentamento de hoje segue os moldes do que ocorreu na última segunda-feira entre os candidatos à Presidência da República.
No auditório da TV estarão dispostos quatro púlpitos e sob a mediação da jornalista Graça Araújo, os candidatos poderão se movimentar pelo palco e fazer perguntas entre si durante os dois primeiros blocos, com direito a réplica e tréplica, com tema livre. “A ideia é estimular mesmo o debate, para que os telespectadores possam se beneficiar do contraditório, comparar e fazer sua escolha aqui conosco”, frisou a diretora de jornalismo da TV Jornal, Beatriz Ivo.
O terceiro bloco contará com quatro jornalistas do Sistema Jornal do Commercio de Comunicação perguntando aos postulantes. Entretanto, diferente do que ocorre tradicionalmente nos debates, os jornalistas terão direito a réplica e tréplica. “Dessa forma, poderemos esclarecer detalhes que não tenham ficado claros na pergunta”, explicou a diretora. No último bloco, além das considerações finais de praxe, os candidatos ainda terão oportunidade de um enfrentamento final. Serão sorteados temas e com vistas neles os postulantes porderão questionar uns aos outros.  
Beatriz Ivo ressaltou ainda que o direito de resposta, caso seja necessário, será concedido de imediato, porém, mediante a avaliação da comissão de organização do debate e do corpo jurídico presente. “Acusações políticas não estarão entre os temas que podem gerar direitos de resposta. Ele será concedido apenas para o caso de ofensas pessoais. A resposta deverá ser dentro do mesmo tema, inclusive”, alertou Beatriz Ivo. Todos os quatro convidados já confirmaram presença e nenhum dos demais postulantes acionou judicialmente a TV Jornal para reivindicar participação. Contudo, Roberto Numeriano, do PCB, avisou que fará um protesto em frente à emissora com seus militantes. 


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13 agosto, 2010

Especialistas apontam os destaques

DEU HOJE NO DIÁRIO DE PERNAMBUCO

O confronto direto entre os candidatos Jarbas Vasconcelos (PMDB) e Eduardo Campos foi o principal destaque do debate ontem na TV Clube, segundo o cientista político Ernani Carvalho e o especialista em linguística Felipe Casado, que participaram da cobertura em tempo real realizada pelo portal Pernambuco.com. "Jarbas teve sucesso na estratégia de polarizar o debate com Eduardo Campos, mas Eduardo saiu-se bem na resposta às críticas, evitando ficar numa postura defensiva que pudesse aparentar fraqueza. Os dois tiveram o melhor desempenho", afirmou Carvalho. 

Sob um ponto de vista da "estrutura do discurso" apresentado pelos dois, o especialista em linguística Felipe Casado também viu equilíbrio entre ambos. "Eduardo demonstrou controle e convicção, e deu consistência aos seus argumentos utilizando bem dados estatísticos, enquanto Jarbas mostrou-se incisivo em seus questionamentos e passou a impressão de conhecimento do governo", disse Casado. "A estratégia de um foi exatamente o oposto da estratégia do outro, mas isso não significa que uma foi melhor do que a outra", completou.

Para Ernani e Felipe, apesar do número de candidatos (seis) presentes, o debate foi movimentado. "O debate presidencial apresentado pela TV Band (no último dia 5) foi burocrático, mas este daqui não foi", avaliou o cientista político Ernani. "O ideal era que a participação fosse apenas de Jarbas contra Eduardo, mas não sendo o que tivemos foi proveitoso", disse Felipe.

Segundo Ernani, o governador acabou tornando-se o alvo de uma "artilharia de críticas" dos demais candidatos, o que sempre acontece com quem está no governo ou na frente nas pesquisas. "Como está com cerca de 60% das intenções de votos segundo pesquisas de institutos diversos, Eduardo poderia muito tem não ter comparecido. Correria um risco do efeito da sua ausência, mas era um risco que muitos preferem correr", analisou o cientista político, destacando que a decisão do governador em participar contribuiu para que o debate alcançasse a movimentação que teve.
Mas o fato de ter sido o alvo preferencial dos demais candidatos teve uma consequência positiva para Eduardo Campos, conforme análise de Felipe Casado: "A estratégia dos outros acabou permitindo que ele explorasse mais seus argumentos". Possibilitaram que Eduardo tivesse mais destaque - e como ele estava respondendo a tudo demonstrando "controle e convicção", acabou tendo a oportunidade de aparecer mais positivamente, disse Felipe: "Ele falava com uma dicção mais lenta, o que mostra um controle de si e uma preocupação em ser entendido. Quem fala assim passa uma imagem de pessoa culta e profissional". 

Entre os outros participantes do programa, o cientista político Ernani e o especialista em linguística Felipe também viram destaques. Na visão de ambos, os candidatos Edilson Silva (Psol) e Sérgio Xavier (PV) conseguiram sobressair-se, sendo bem sucedidos na exposição de suas mensagens. A mesma coisa, porém, não aconteceu com Roberto Numeriano (PCB) e Jair Pedro (PSTU). "Roberto Numeriano foi o que demonstrou menos convicção noque falava e o discurso de Jair Pedro passava uma impressão de ausência, não tinha envolvimento", avaliou Felipe.


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Os jonalistas perguntam // Jarbas e Eduardo trocam farpas

DEU HOJE NO DIÁRIO DE PERNAMBUCO

Rosália Rangel

O esperado confronto entre os dois principais candidatos ao governo do estado, Eduardo Campos (PSB) e Jarbas Vasconcelos (PMDB), aconteceu no segundo bloco do debate da TV Clube, quando as perguntas foram formuladas por jornalistas dos Diários Associados. Jarbas foi mais incisivo nos ataques. Eduardo optou por responder aos questionamentos, mas não deixou dar algumas estocadas no adversário.

Ao comentar a debandada de lideranças e prefeitos da sua coligação, Jarbas afirmou que o governador está usando obras que estão sendo feitas no interior para cooptar novos aliados. "Eu tive adesão e não cooptação. Portanto, não me sinto traído, porque estou enfrentando um governo virtual e da mídia", destacou.

Jarbas citou o episódio do ex-prefeito de Gravatá, Joaquim Neto (PSDB). "Foi um caso inusitado. Ele recebeu uma proposta do governador e virou a casaca em 48 horas. Isso merece uma explicação". O peemedebista chegou a dizer que, em 2006 (no primeiro turno das eleições),os atuais candidatos ao Senado pela Frente Popular, Humberto Costa (PT) e Armando Monteiro Neto (PTB), denunciaram a prática de adesão pela então candidato do PSB.

Eduardo Campos teve a chance de devolver alguns ataques, mesmos que de forma discreta, quando falou dos investimentos em andamento no estado com recursos do governo federal. "Fizemos parcerias estratégicas com o presidente Lula (PT). Tiramos do papel obras como a refinaria (Abreu e Lima). O estaleiro (Atlântico Sul) era só conversa. Quando fui a Brasília, não fui atrás de cargos. Tenho certeza de que Dilma (Dilma Rousseff, candidata do PT à Presidência da República) vai continuar com essas parcerias", assegurou.

O socialista fez questão de ressaltar que, na primeira visita que a petista fez a Pernambuco, em Garanhuns, junto com Lula, assumiu o compromisso de continuar ajudando o estado. O governador-candidato também destacou que conseguiu aumentar em três vezes o poder de investimento do estado, garantindo que as obras foram realizadas com dinheiro "azul e branco" e "verde e amarelo", "sem precisar vender nada", referindo-se à venda da Celpe durante o governo Jarbas.

O candidato do PV, Sérgio Xavier, falou sobre a mudança no modelo de gestão que pretende instituir no estado. Jair Pedro (PSTU) criticou a extensa jornada de trabalho imposta aos trabalhadores, citando, inclusive, os que atuam em Suape. Roberto Numeriano (PCB) propôs estender a rede de hospitais públicos para a população do interior. Edilson Silva (Psol) disse que pretende criar um lei de responsabilidade social que possa se refletir em ações para a população mais humilde, o que, segundo ele, não acontece no atual governo. O segundo bloco do debate teve a participação dos jornalistas Tânia Passos, Marcos Seabra e Ciro Guimarães.



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12 agosto, 2010

Vai começar o primeiro round


Ensaio no estúdio montado especialmente para o programa: jornalista Eduardo Bandeira vai mediar as discussões. Foto: Gil Vicente/DP/D.A Press






  DEU HOJE NO DIÁRIO DE PERNAMBUCO (POLÍTICA)
 Debate // Candidatos ao governo se enfrentam hoje na TV Clube

 


Depois do debate com os presidenciáveis exibido pela TVClube/Band na semana passada, agora é a vez de os candidatos ao governo de Pernambuco apresentarem suas propostas, responderem às perguntas dos jornalistas e eleitores e questionarem pessoalmente seus adversários. Acontece hoje, a partir das 22h, o primeiro confronto televisivo no estado entre os sete concorrentes ao Palácio do Campo das Princesas. O debate será exibido pela TV Clube e terá uma ampla cobertura do Diario de Pernambuco e do site especial Eleições 2010.
Pela primeira vez, o governador-candidato Eduardo Campos (PSB) e o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) ficarão frente a frente para debater o futuro de Pernambuco. Também confirmaram presença os candidatos Sérgio Xavier (PV), Edilson Silva (Psol), Jair Pedro (PSTU), Anselmo Campelo (PRTB) e Roberto Numeriano (PCB). Os dois últimos tiveram suas candidaturas indeferidas pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e recorreram da decisão.

O debate será transmitido ao vivo, terá duas horas de duraçãoe será comandado e mediado pelo jornalista Eduardo Bandeira, apresentador do Jornal da Clube. O embate entre os candidatos será dividido em cinco blocos. Um deles está destinado a questionamentos dos jornalistas do grupo Diários Associados. Farão perguntas o editor de política do Diario de Pernambuco, Marcos Seabra, a repórter do caderno de Vida Urbana Tânia Passos e o repórter da TV Clube Ciro Guimarães.

O senador Jarbas Vasconcelos disse ontem à noite que, após participar da inauguração do comitê do ex-governador Mendonça Filho (DEM), na Ilha do Leite, iria para a produtora RTV, do jornalista Ricardo Carvalho, responsável pelo seu guia eleitoral, para discutir o debate. Já a assessoria do governador Eduardo Campos informou que o socialista passaria o dia de hoje se preparando para o embate.

Internet - O debate entre os candidatos será transmitido pelo site www.diariodepernambuco.com.br/eleicoes minuto a minuto. O internauta ficará sabendo dos bastidores, acompanhando a chegada dos candidatos, a movimentação da militância e o comportamento dos concorrentes antes, durante e depois do programa. Tudo será transmitido em tempo real.

As discussões serão analisadas pelo coordenador da pós-graduação em Ciência Política da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Ernani Carvalho, e pelo jornalista, professor e especialista em linguística aplicada à lingua portuguesa Felipe Casado. No site, os dois farão uma análise do debate. O internauta contará, ainda, com links de áudio, vídeo e textos com entrevistas com os candidatos.

Estão envolvidos no debate 57 profissionais. São produtores, editores de imagem e de texto, técnicos, sinegrafistas, repórteres de TV, impresso e online O objetivo é fazer com que o eleitor tenha mais condições de escolher, a partir da participação dos candidatos, aquele que deve governar o estado pelos próximos quatro anos. Cada candidato dever chegar uma hora antes do debate. Cada um irá para uma sala diferente. O encontro entre os concorrentes acontecerá apenas na hora do debate, ao vivo.

Entenda o programa

Dividido em cinco blocos, o debate na TV Clube começará com a apresentação dos sete candidatos ao governo de Pernambuco, seguindo a ordem das bancadas previamente sorteadas. Na primeira parte, os concorrentes responderão as perguntas gravadas nas ruas do Recife com a população. O sorteio das perguntas e do candidato escolhido para responder será feito ao vivo. Cada pergunta terá 30 segundos e a resposta, um minuto e meio.

No segundo bloco, os candidatos responderão às perguntas de três jornalistas do Diario de Pernambuco. Cada candidato será questionado uma única vez e terá o tempo máximo de resposta também de um minuto e 30 segundos. Já o jornalista terá direito à réplica de 1 minuto e o candidato, a tréplica de um minuto. No terceiro e quarto blocos, os candidatos farão perguntas entre si, com ordem estabelecida mediante sorteio.

O candidato poderá fazer a pergunta para qualquer concorrente. No terceiro bloco, cada um poderá perguntar e ser perguntado até duas vezes. No quarto bloco, apenas uma. O questionamento deverá ser feito em 30 segundos. A resposta, em 1,5 minuto. A réplica e a tréplica, em 1 minuto, cada. Há a possibilidade de algum candidato não ser questionado. No quinto e último blocos, os candidatos farão, em 1 minuto, suas considerações finais. 



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04 agosto, 2010

O recado do TRE para os candidatos

DEU HOJE NO DIÁRIO DE PERNAMBUCO

Linha Dura // Dois dias antes do prazo final para julgar os registros de candidaturas, tribunal indeferiu 41,8% dos 55 pedidos analisados e deixou 23 politicos, governistas e da oposição, fora da disputa

A dois dias de terminar o prazo para julgamento dos registros de candidaturas, o Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) deu ontem mais um sinal de que agirá com rigor em relação ao assunto. Os desembargadores indeferiram 41,8% dos 55 pedidos analisados. Vinte e três políticos governistas e da oposição perderam, ao menos momentaneamente, o direito de concorrer nas próximas eleições. Entre as decisões do pleno do tribunal está a suspensão das candidaturas de Roberto Numeriano e Aníbal Valença a governador e a vice-governador pelo PCB, respectivamente. Também foram suspensas as candidaturas do deputado federal Charles Lucena (PTB), que tenta a reeleição, e da ex-deputada estadual Malba Lucena (PTC).

O petebista, da Frente Popular de Pernambuco, teve o registro de candidatura indeferido com base na Lei da Ficha Limpa. A mesma lógica foi empregada pela maioria dos desembargadores para julgar o processo de Malba Lucena, mãe de Charles, que pretende retornar à Assembleia Legislativa. Os dois foram condenados por abuso de poder econômico em 2006, tendo permanecido três anos inelegíveis por julgamento do TRE-PE. Quatro dos seis desembargadores entenderam que a lei da Ficha Limpa exige como pré-requisito para o registro não ter sido condenado há oito anos por órgãos colegiados.

"Não se trata de estender a penalidade, mas da condição de elegibilidade", argumentou o desembargador Francisco Cavalcanti, o primeiro a se posicionar contra o voto do relator do processo, Stênio Neiva. Com o argumento de que a lei não pode retroagir para atingir fatos já transitados em julgado, Neiva conseguiu a adesão de Ademar Rigueira, enquanto Francisco Cavalcanti obteve apoio de Saulo Fabianne, Francisco Julião e Sílvio Beltrão. A decisão silenciou o auditório do pleno, onde advogados das coligações governistas e oposicionistas aguardavam com ansiedade a decisão. Sabia-se que abriria precedentes para o TRE-PE acolher outros pedidos de impugnação feitos pelo procurador regional eleitoral, Sady Torres Filho. A advogada da Frente Popular, Virgínia Pimentel, recorrerá ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Com o indeferimento dos registros de candidaturas dos Lucena, sobe para cinco o número de impugnados até agora pelo TRE-PE dentro dos critérios da Ficha Limpa. Os três primeiros eram filiados ao PHS: os ex-prefeitos Humberto Barradas, de Jaboatão dos Guararapes, e José Luiz de Lima Sampaio (Zé da Luz), de Caetés. Os ex-gestores tiveram contas rejeitas pelo Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (TCE). O terceiro foi Luiz Geraldo Caboclo, na disputa por uma vaga na Assembleia. Ele foi condenado em 2002 por estelionato e cumpriu pena.

A maior parte dos julgamentos contrários à aprovação dos registros de candidaturas, ontem, estava relacionada à falta de documentos exigidos pela legislação eleitoral ou pela entrega da documentação fora do prazo. Isso ocorreu com sete candidatos do DEM, três do PHS e três do PSol. O caso do PCB se encaixa aí. Roberto Numeriano e Alcides Valença tiveram os nomes questionados devido à ausência ou à entregaatrasada da prestação de contas de 2008. Contra o candidato a governador, pesou ainda a quitação eleitoral depois do prazo do registro da candidatura. "Não fizemos a última das três prestações exigidas, na época, pois entendemos que o fato da prestação do Comitê Único de Campanha ter feito isso já era suficiente", justificou Numeriano. O PCB vai recorrer. (Jailson da Paz)



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